22/10/2018

25. i will be here


Comecei a andar de um lado para o outro na varanda de Demi. Eu não sabia como tinha ido
parar lá. Não sabia nem se ela fecharia a porta na minha cara.
Mas eu não tinha outro lugar para ir. Não tinha ninguém a quem recorrer.
Ela abriu a porta, e meus olhos percorreram seu corpo. Demi vestia uma regata branca e
um jeans justo. Quando encontrei seus olhos, quase caí em prantos, pois imediatamente me
lembrei de como era não estar sozinho.
Com os braços cruzados, ela ergueu uma sobrancelha.
— O que você quer, Joseph? Vai gritar mais comigo? Vai me fazer sentir uma bosta?
Porque é quase uma da manhã, e eu não quero ficar aqui aturando esse tipo de coisa.
Sua postura decidida quase me fez rir. Quando abri a boca para dar uma risada, engasguei.
Vi seus olhos se tornarem mais suaves. Ela saiu para a varanda.
— O que foi? — perguntou Demi, alerta. A preocupação era nítida em suas palavras.
Meneei a cabeça. Senti um aperto no peito.
— Ele está... — pigarreei. Enfiei as mãos nos bolsos. Meu olhar recaiu sobre o piso
desgastado da varanda. — Ele está...
— Joseph, fale comigo. — Demi pousou a mão em meu peito, bem em cima do meu coração,
na tentativa de me acalmar. Involuntariamente, ele começou a acelerar com seu toque. —
Qual é o problema?
Abri a boca, mas gaguejei de novo. Tentei forçar as palavras a saírem de mim, e meu corpo
começou a tremer.
— Quando eu tinha onze anos, meu pai me obrigou a ficar na chuva só porque olhei feio
para ele. Fiquei do lado de fora por mais de quatro horas, sentado em uma caixa de madeira,
enquanto ele me olhava da janela para se certificar de que eu não sairia dali. E, hum...
Nicholas chegou para deixar algumas coisas. Ele tinha só quinze anos, mas sabia que minha
mãe estava mal, então todo dia passava lá em casa para me ver. Trazer comida. Roupas que
não cabiam mais. Quando ele virou a esquina e me viu sentado lá, todo molhado, seu rosto
ficou vermelho. Eu disse a ele que estava tudo bem, mas ele me ignorou, me levou para
dentro do apartamento e começou a gritar com meu pai, chamando-o de parasita. O que é
uma loucura, porque você conhece o meu pai. As pessoas não o enfrentam; elas sequer o
encaram. Mas Nicholas o enfrentou. Estufou o peito, olhou o filho da puta bem nos olhos e
disse que, se ele tocasse em mim novamente ou fizesse qualquer merda comigo, como me
deixar sentado na chuva, iria matá-lo. Não era para valer, você sabe. Nicholas não faria mal a uma mosca. Mas ele me defendeu do meu maior medo. Ele lutou por mim quando eu não
podia mais lutar. E o meu pai bateu nele. — soltei um suspiro ao me lembrar disso. — Bateu
nele com força. Mas Nicholas continuou de pé. Por mim. Ele enfrentou meu pai por minha
causa. Ele sempre cuidou de mim, sabe? É o meu irmão mais velho. Ele é o meu...
Meneei a cabeça. Senti outro aperto no peito.
— Ele está... — pigarreei de novo, e minhas mãos afundaram ainda mais em meus bolsos.
Meu olhar recaiu para meus cadarços esfarrapados. — Ele está... ele está morrendo. — assim
que as palavras saíram da minha boca, elas se tornaram reais. Meu irmão, meu herói, meu
mundo, estava morrendo. — Nicholas está doente. Ele está morrendo, Demi. Está morrendo — meu corpo tremia incontrolavelmente, tentando lutar contra as lágrimas que se formavam em meus olhos. Eu queria me calar, mas não conseguia parar de repetir as palavras mais assustadoras do mundo. — Ele está morrendo. Está morrendo. Nicholas está morrendo.
— Ah, Joseph...
— Há quanto tempo você sabe? Há quanto tempo sabe que ele está doente? Por que você
não me ligou? Por que não... ele está morrendo...
Cara, eu estava mal. Estava a segundos de desmoronar. Foi então que ela estendeu a mão
para mim. Segurou a minha mão. Envolveu-me em seus braços e não falou nada. Apenas me
abraçou bem apertado enquanto eu permanecia ali, desnorteado, na varanda de sua casa,
naquela noite de verão.
Por um momento, éramos nós novamente. Por um momento, ela era o fogo que mantinha
meu coração frio aquecido durante a noite. Por um momento, ela era a minha salvadora. Meu porto seguro. Minha linda e brilhante Demi.
Mas, depois dos bons momentos, sempre vinham os ruins.
— O que está acontecendo? — perguntou uma voz grave atrás de Demi, vindo na direção
da porta. Ergui o olhar quando ele falou novamente: — Quem é?
O homem estava de camisa social com as mangas dobradas até os cotovelos, calça e sapatos que pareciam caros. Ele saiu para a varanda, e me afastei de Demi, confuso.
— Dan, esse é Joseph, meu... — ela hesitou, porque não sabia o que dizer. E com razão. A
verdade é que não éramos nada um do outro. Éramos lembranças fugazes de algo que tinha
ficado no passado. Nada mais, nada menos. — É um velho amigo.
Um velho amigo?
Eu te amei.
Um velho amigo?
Você mudou minha vida.
Um velho amigo?
Sinto sua falta pra caralho.
— Está tudo bem? — perguntou ele.
Dan se aproximou de Demi com olhos perscrutadores e pousou a mão no ombro dela de
modo protetor. Por uma fração de segundo, pensei em bater nele por tocá-la. Por tocar na
minha garota. Mas, depois, eu lembrei.
Ela não era minha.
Ela não era minha havia anos.
Demi afastou a mão dele.
Desviei o olhar.
— Vou indo.
Eu ri, mas nada era engraçado. Puxei a pulseira de elástico, desci os degraus e ouvi Demi
me chamar.
Eu a ignorei.
Ignorei a chama que ardia dentro da minha alma também.
Eu tinha poucas certezas no mundo, mas uma delas era de que ele sempre iria me ferrar.

***

Eu me sentei no letreiro, olhando para as estrelas brilhando no céu. Minhas pálpebras
estavam pesadas, mas eu não podia voltar para a casa de Nicholas. Não podia vê-lo. Precisava dormir, e pensei em ficar ali por um tempo, perto do céu, tirando um cochilo até que o sol me acordasse. Mas sempre que eu fechava os olhos, me lembrava de algumas horas antes, quando JV confirmou a pior notícia da minha vida.
Devia ser proibido que um coração sofresse tanto quando o meu sofria naquele momento.
Ele é meu irmão...
Eu não podia imaginar minha vida sem Nicholas.
Eu me odiava naquele momento. Eu me odiava porque parte de mim queria encontrar
refúgio nas drogas. Parte de mim queria pegar o celular e discar os números das pessoas que
eu não precisava ver de novo para pedir que me arrumassem alguma merda. Parte de mim
queria voltar ao fundo do poço, porque lá não havia sentimentos. No fundo do poço, a dor da
realidade nunca vinha à tona.
Dobrei as pernas e passei os braços em torno dos joelhos.
Não rezei. Eu não acreditava em Deus. Mas, por um breve instante, pensei em ser
hipócrita e começar a acreditar nele naquela noite.
Meus olhos se fecharam, e voltei o rosto para o céu.
Os passos eram silenciosos. Em seguida, a escada de metal começou a balançar um pouco
enquanto ela subia.
Ela trazia um saco plástico, os jeans justos e a camisa regata. Ainda havia preocupação em
seu olhar.
Demi se deteve por um instante. Não era necessário dizer nada: ela me pedia permissão
para se juntar a mim. Dei de ombros, e Demi soube que aquilo era um sim. Enquanto seus
passos se aproximavam, senti meus olhos arderem e meu coração bater forte. Ela se sentou ao meu lado, dobrou as pernas e colocou os braços em torno dos joelhos, como eu. Finalmente, nós nos olhamos.
Ela abriu o saco plástico e pegou um pacote de Oreo, um pote plástico de framboesas, uma
caixa de leite semi desnatado e dois copos descartáveis vermelhos.
Escutei o barulho do pacote de biscoito sendo aberto, trazendo de volta uma parte do
nosso passado.
Abri a caixa de leite e servi nos dois copos.
Ela separou as duas partes do biscoito, colocou uma framboesa dentro, uniu-as novamente
e me entregou.
Seus lábios se curvaram em um meio sorriso.
— Você está bem, Joseph Adam Jonas — disse ela.
— Estou bem, Demetria Devonne Lovato — retruquei.
Desviamos o olhar, comemos dois pacotes inteiros de biscoito com framboesa e ficamos
olhando para o céu iluminado.
Quando ela sentiu frio, dei meu moletom a ela.
Quando meu coração parecia prestes a se despedaçar, ela segurou minha mão.

amores, vou confessar estou tão desanimada com o blog mas os comentários de vocês me fazem melhor.
que dó do Joseph sofrendo por causa do Nicholas.
Demi está sempre do lado dele e logo mais eles irão se reaproximar cada vez mais.
eu espero muito que vocês tenham gostado amores, volto em breve.
respostas do capítulo anterior aqui.

03/10/2018

24. i'm not dying


Não sou nada igual a minha mãe! — sussurrei, seguindo Dallas e entrando no restaurante de Jacob.
Eu vi! — sussurrou ela, o dedo em riste batendo com força em meu peito. — Eu vi,
Joseph!
Você acha que viu alguma coisa, mas não viu nada. Eu não iria fazer nada!
Não minta para mim, seu idiota! Como você pôde?! Você prometeu! Prometeu!
Antes que eu pudesse responder, Nicholas se aproximou.
— Por que demoraram tanto?
Dallas estava com o semblante fechado, mas foi obrigada a disfarçar sua expressão ao ver a
preocupação nos olhos do noivo.
— Tive que fazer uma parada no caminho — justificou ela, beijando-o no rosto. — Mas
estamos aqui! E mal posso esperar para te ouvir tocar!
O olhar de Nicholas voltou-se para mim, e seus olhos continuaram preocupados. Dei de
ombros, incapaz de mentir para o meu irmão.
Ele fez um gesto em direção à porta da frente.
— Quer pegar um ar comigo, Joseph? Só vamos começar daqui a uns quinze minutos.
— Sim, com certeza.
Eu ainda me sentia irritado com a forma como Dallas falou comigo no carro alguns minutos
antes, meus punhos estavam cerrados dentro dos bolsos da calça jeans. Mas eu não podia
ficar bravo com ela por causa disso.  Dallas só conhecia a pessoa que foi embora da cidade há
alguns anos. Para ela, eu era o idiota viciado em drogas que arruinou a vida deles e partiu o coração de sua irmã ao não retornar os telefonemas. Para ela, eu era o babaca que quase
matou Nicholas e Demi na noite em que fiquei chapado e tentei pegar o volante do carro. Eu
era o responsável por Demi a ter perdido nosso filho. Para ela, eu era o fardo que tanto Demi
quanto Nichols não mereciam carregar.
Para ela, eu era a pessoa que eu tentava desesperadamente não ser mais.
Nicholas e eu saímos, e o ar frio do anoitecer nos atingiu em cheio. Ele se encostou na parede do bar, com o pé esquerdo apoiado nos tijolinhos e os olhos fechados, a cabeça inclinada para trás, voltada para o céu. Peguei um cigarro em um dos meus bolsos, mas me detive.
Merda.
Proibido fumar.
Também me recostei na parede, ao lado dele.
— Como você está? — perguntei, o isqueiro na mão, acendendo-o e apagando-o.
— Sinceramente?
— Sim.
Ele abriu os olhos, e percebi seu esforço para conter as lágrimas.
— Eu estava ensaiando com o violão, e minha mão começou a tremer. No outro dia,
aconteceu o mesmo. Acho que é coisa da minha cabeça, porque estou com medo da
quimioterapia. Li muita coisa na internet sobre os efeitos dela no cérebro. As pessoas podem
perder algumas funções cognitivas. Então talvez eu não consiga mais tocar. Ou escrever.
Quero dizer... — Nicholas mordeu o lábio e respirou fundo. Meu irmão durão, sempre forte,
estava desmoronando aos poucos. E eu não podia fazer nada. — Quero dizer... a música... é o
que sou. Essa é minha vida. Passei tanto tempo fugindo dela, e agora, se eu não puder mais
tocar...
— Vou tocar por você — falei, do fundo do coração.
Ele riu.
— Você não tem nenhum talento para música, Joseph.
— Posso aprender. Lembra quando você aprendeu a cozinhar depois que meu pai quebrou
minha mão?
— Quando fiz o peru do Dia de Ação de Graças naquele ano?
Eu ri.
— E você gritava “quem iria adivinhar que um peru precisa ser descongelado por mais de
quatro horas?” enquanto tentava cortá-lo.
— Mas, fala sério, quem iria adivinhar?
— Hum, qualquer um que tenha cérebro? Mas eu tenho que te dar o crédito: eu nunca vi
um peru completamente queimado por fora e totalmente cru por dentro. Para fazer isso, é
necessário ter talento. O que nossa mãe disse? — perguntei, lembrando-me de uma das
poucas boas recordações que tínhamos.
Falamos em uníssono:
— Que porra de peru é esse?! Se você queria me matar, poderia ter usado uma faca de
açougueiro. Teria sido menos doloroso do que comer esse peru horrível.
Nicholas e eu demos uma gargalhada. Não era engraçado, mas rimos tanto que a barriga
começou a doer. Cheguei a chorar de tanto rir.
Quando paramos, um silêncio frio tomou conta do ambiente. Pelo menos eu não estava
sozinho ali. Meu irmão estava comigo.
— Como ela estava hoje? — perguntou Nicholas.
— Não é da sua conta. É sério. Estou de volta, então vou cuidar dela. Você tem muito com
que se preocupar. É a minha vez de ajudá-la.
Ele inclinou a cabeça em minha direção.
— Sim, mas e você? Como você está?
Suspirei.
Não podia dizer a ele o quão perto eu estive de voltar às drogas.
Não podia dizer a ele o quanto eu havia ficado de coração partido ao ver nossa mãe
daquele jeito.
Não podia decepcioná-lo quando ele mais precisava de mim.
Eu tinha que ser forte por meu irmão, porque ele passou a vida toda tentando me salvar.
Eu não era um herói, não podia salvá-lo, mas eu era seu irmão. E eu realmente esperava que
isso fosse o suficiente.
— Estou bem, Nicholas — falei. Ele não acreditou em mim. — Estou sim, juro.
Ele sabia que era mentira, mas não me contestou.
— Estou muito preocupado com nossa mãe. E não sei como ajudá-la... E se eu morrer... —
Nicholas se deteve, como se os medos que guardava dentro de si tivessem acidentalmente
escapado por seus lábios.
Eu me afastei da parede e fique na frente dele.
— Não. Não. Não diga uma merda dessas, tá legal? Olha, você está aqui. Vai fazer a
quimioterapia. Tudo vai dar certo. Ok?
Eu podia ver dúvida em seu olhar.
Cutuquei o ombro dele.
— Você não está morrendo, Nicholas. Entendeu?
Ele estremeceu e assentiu.
— Certo.
— Não, diga isso com convicção. Você não está morrendo! — exclamei, aumentando o tom
de voz.
— Eu não estou morrendo.
— Mais uma vez!
— Eu não estou morrendo!
— Mais uma vez!
Eu não estou morrendo, porra! — gritou ele, sorrindo, os braços erguidos.
Eu o puxei para mim e dei um abraço apertado. Escondi as lágrimas que começaram a cair
e balancei a cabeça em um gesto negativo, sussurrando.
— Você não vai morrer.
Voltamos para dentro do restaurante, e eu assisti ao show. Suas mãos tremiam mais do
que eu queria admitir, mas sua performance foi a melhor que já presenciei. Dallas o observava como se estivesse olhando dentro da alma dele. Ela o amava. E isso era motivo suficiente para que eu a amasse também. Mesmo que minha futura cunhada me odiasse, parte de mim a amava, porque ela amava Nicholas.
Depois do show, fomos para o bar. Ficamos ali bebendo, rindo com Jacob e tentando
esquecer os dias difíceis que nos aguardavam.
— Tenho que voltar para casa para terminar um trabalho — disse Dallas.
— Vou com você — decidiu Nicholas. Ele enfiou a mão no bolso e jogou para mim as chaves
do carro. — Você pode levar meu carro, Joseph.
Essas palavras podiam não ter a menor importância para qualquer outra pessoa, mas elas
demonstravam que ele confiava em mim.
Nicholas sempre confiava em mim, mesmo quando eu não era digno de confiança.
— Eu te encontro em frente ao seu carro, Dallas. Só vou pegar o violão.
Ela assentiu e saiu. Quando ela se afastou, Nicholas se dirigiu a Jacob com um olhar sincero.
— Cara, só queria que você soubesse... Se algo acontecer comigo... — ele se voltou para
mim e sorriu. — Bom, não vai acontecer nada, porque não estou morrendo. Mas, se algo
acontecer, eu ficaria feliz se você cuidasse da Dallas, sabe? Eu ficaria bem com isso.
Jacob se inclinou para a frente e apoiou os cotovelos na bancada.
— E esse é o momento em que eu mando você se ferrar só por pensar nisso.
Nicholas  riu.
— Não, é sério. Você vai cuidar dela?
— Não estamos falando sobre isso.
— É, Nicholas, pare de ser dramático — concordei.
— Cara, estou com câncer.
— Não me venha com essa de câncer. — Jacob riu, atirando um pano de prato nele. — Eu
não dou a mínima — continuou em tom de brincadeira.
— Mas promete que vai cuidar dela? — pediu Nicholas mais uma vez.
Jacob suspirou.
— Se isso for fazer você dormir melhor à noite, eu prometo que vou cuidar da Dallas.
Mesmo que NADA vá acontecer contigo.
Nicholas pareceu mais leve, seus ombros relaxaram, e ele saiu para se juntar à noiva.
Quando peguei o casaco para ir embora, chamei Jacob. Inclinando-me sobre ele, segurei-o
pela gola da camisa branca e o encarei.
— Se eu vir você olhando para a Dallas de um jeito diferente, juro por Deus que vou
arrancar suas bolas e enfiá-las na sua goela.
Ele bufou e riu até perceber o olhar severo em meu rosto.
— Cara, Dallas é como uma irmã para mim. Isso é nojento. Agora, Demi, por outro lado... — Ele sorriu e ergueu as sobrancelhas.
— Você é terrível — retruquei com um tom de voz seco.
Ele riu novamente.
— Estou brincando! Vamos, foi engraçado. Confie em mim, as irmãs Lovatos estão fora do
meu alcance.
— Ótimo. Só queria ter certeza de que estamos entendidos.
— Estamos entendidos. Além disso, Nicholas não vai morrer.
Assenti.
Porque Nicholas não estava morrendo.

amores, desculpem pela a demora mas minha vida anda bem corrida ultimamente.
Joseph e Dallas brigam, mas no fundo gostam um do outro.
amo essa amizade entre o Joseph, Nicholas e Jacob <3
muitas coisas ainda estão por vim na história.
eu espero muito que vocês tenham gostado amores, volto em breve.
respostas do capítulo anterior aqui.