03/01/2018

begin again: capítulo 32


Benefit event

A manhã do evento beneficente chega com uma tempestade feroz. Sacode as janelas e me faz acordar em pânico, imaginando se o hotel tem guarda-chuvas suficientes ou se há algum lugar onde eu possa alugar. Às seis horas estou na cozinha, bebericando uma caneca de café e pesquisando na internet por coberturas que possamos montar na entrada da rua.
Estou ficando cada vez mais nervosa. Meu sangue-frio de uma semana atrás já ferveu, deixando para trás uma mistura de revolta e ansiedade que mata meu apetite. Sabiamente, Simon tem passado a maior parte de seu tempo no escritório, evitando a futura ex-mulher um tanto maluca que anda assombrando a casa.
Quando ele coloca a cabeça pela porta da cozinha a cada noite, anunciando que vai para a cama, prometo a ele em silêncio que, assim que esse evento estiver fora do caminho, vou ficar invisível. Ele já tem uma filha de vinte e poucos anos. Se eu não colocar algum espaço entre nós, corro perigo de me tornar a segunda.
Na maior parte do tempo ele tem sido ótimo. Cortês quando pergunta como estão as coisas, doce quando pergunta se ainda devemos ir juntos ao que respondo, claro, sim. Ele pagou pela mesa, afinal de contas, e seus amigos é que vão ocupar os lugares. Não quero constrangê-lo, deixando uma cadeira vazia ao lado dele. Sei que estou fazendo parecer mais fácil do que realmente é afinal, não é muito confortável compartilhar a casa com alguém de quem queremos nos separar, mas, depois da dor que passamos, esta fase parece quase fácil em comparação.
Quando ele se levanta no sábado, já cuidei da cobertura para a chuva, já falei com o pessoal do bufê , já estou de banho tomado e vestida, pronta para ir ao hotel. Meu vestido está pendurado na porta em um saco para transporte de roupa, porque não vou ter tempo de voltar e me trocar. Vejo-o lentamente servir-se de café, uma Times enrolada na outra mão. Ele se vira e sorri para mim.
– Você está bem? Eu a ouvi virar de um lado para o outro na cama na noite passada.
Por alguma razão, isso me faz corar. Sua atenção parece quase íntima demais.
– Atrapalhei seu sono? Desculpe...
– De modo algum. Só quero ter certeza de que está tudo bem.
– Me pergunte às sete da noite. Se eu ainda estiver viva, claro.
Desta vez, ele sorri.
– Você quer que eu chegue cedo?
– Não, está tudo bem. Você não vai querer me ver arrancar os cabelos. Basta chegar lá depois das sete e prometo não arrancar sua cabeça com uma bocada.
Simon vem até mim e bagunça meu cabelo. É um gesto simples, mas me vejo com vontade de me afastar para trás, como se seu toque fosse inadequado. Não sei se ele percebe o desconforto no meu rosto, mas se afasta, volta para o café e para as palavras cruzadas.
Fico ali por muito tempo, enquanto ele preenche os quadradinhos com sua letra elegante. Quando ele toma um gole da xícara, uma sensação de nostalgia toma conta de mim. Tudo está mudando. Não vou ficar aqui por muitas outras manhãs de sábado. Não vou vê-lo resolver palavras cruzadas ou se encolher quando coloco creme demais no meu café. Ele vai estar aqui, eu vou estar em outro lugar, e a vida ainda vai continuar. O pensamento me deixa melancólica.
– Acho que é melhor eu ir.
O dia é passado em meio a um caos organizado. Consigo contar errado o número de convidados, colocar dois itens de leilão diferentes em lugar trocado e perder as estribeiras com o chef executivo quando ele me diz que não há frango suficiente para todo mundo. Cada vez que consigo resolver uma minicrise, a próxima arreganha os dentes e ri da minha inépcia. Quando vou a um quarto para tomar banho e trocar de roupa, a única coisa de que tenho certeza é que tudo que poderia dar errado deu errado.
Selena chega poucos minutos depois de eu sair do chuveiro, e o cabeleireiro, meia hora depois. Nos oferecem champanhe, mas nenhuma de nós aceita, Selena porque não pode, e eu porque não me atrevo.
– Quando você começa a procurar casa para morar?
– Procurar quarto – corrijo, porque isso é tudo pelo que posso pagar. – Semana que vem. Eu disse que iria fazer isso assim que o evento passasse.
– E você ainda está bem com essa ideia? Deve ser difícil sair daquela casa linda.
Nós dois sabemos que ela não está falando de tijolos e argamassa.
– Não é fácil – admito. – Mas é o certo. Não posso ficar num lugar só porque é o mais fácil de se fazer.
Uma hora mais tarde, os convidados começam a chegar ao hotel. Estou vibrando com a ansiedade enquanto os vejo guardar os casacos na chapelaria e socializar na área do bar, onde os garçons oferecem taças de espumante. Ando de grupo em grupo, apertando mãos, sorrindo sempre que necessário, embora meu riso estridente pareça fora de tom até mesmo para mim. A essa altura eu deveria estar relaxada, mas parece que não há fim à vista para meus nervos em frangalhos. Quando um garçom passa de novo por mim, pego uma taça de champanhe e viro de uma vez, desejando poder fazer alguma coisa para deter o tremor nas minhas mãos.
Simon chega com alguns velhos amigos. Embora sorriam para mim, percebo que ele já lhes contou a nossa situação. Vejo nos olhos deles quando falam comigo, o jeito como os olhares baixam do meu rosto para meu vestido, como se estivessem me julgando por usar as roupas que ele me comprou.
Somente quando Elise entra percebo a verdadeira fonte da minha ansiedade. A posição de Joseph ao lado dela, vestindo um smoking preto e gravata. Quando cruzamos olhares, minha boca de repente seca, e tenho de tomar mais uma taça de champanhe. Viro o rosto, tentando não olhar para a postura que Joseph mantém, ou o que o traje faz com sua aparência. Mas, mesmo quando não estou olhando, ainda sinto seu olhar.
– Está tudo magnífico, querida – Simon sussurra no meu ouvido. Sua mão pressiona minhas costas como se fosse meu dono. A esta altura já não sei se estou enxergando coisas onde não há ou se ele está querendo mostrar alguma coisa.
Meu discernimento parece fora de prumo.
– Obrigada – murmuro. – Tudo deu certo no final, graças a Deus.
Por que eu não pensei nisso antes? O fato de que eu iria ficar no mesmo salão com esses dois homens. Embora os dois possam ser classificados como ex, meu envolvimento com eles não parece tão distante assim. Só parece estranho e cruel. Para eles, para mim, para todos. Não admira que eu estivesse tão ansiosa; meu subconsciente deve ter tido um dia daqueles.
É quase um alívio quando a presidenta da instituição da clínica chega e me puxa de lado para discutir seu discurso. Volto para o modo de trabalho e discuto a programação da noite, com destaque para nossos maiores doadores, e conversamos sobre o catálogo de leilão. A noite fica ainda melhor quando me deparo com Nicholas, apoiado no bar. Ele está exibindo um smoking ajustado azul-escuro com uma gravata fininha. Seu cabelo está penteado para trás com gel, suas tatuagens espreitam do colarinho e dos punhos da camisa.
Selena está à esquerda, conversando com um dos nossos doadores mais prestigiados. Ela acena para mim, depois se vira e dá uma risada estridente.
Estamos todos em nosso melhor comportamento esta noite.
– Oi, linda. – Nicholas me puxa para um abraço, que retribuo com entusiasmo.
– Você está incrível. – puxo de leve sua lapela de cetim. – Onde você encontrou isso?
– Era do meu tio. Sou o único sobrinho magro o suficiente para entrar nessa roupa.
– Então não engorde – digo a ele. – Esta aqui tem que ficar com você.
– Aliás, como você está? Selena me disse sobre você e Simon.
Ela move a boca em volta de um “desculpe” e depois se afasta. Escondo um sorriso. Às vezes ela é muito intrometida.
– Indo. – me oferecem outra taça de champanhe, mas recuso ao garçom com a cabeça. Já estou zonza. – Melhor agora que concordamos em nos separar.
Claro que ambos escolhemos esse exato momento para olhar em direção a Simon, que ainda está com seu grupo de amigos. Ele está olhando para nós, e por algum motivo a falta de expressão em seu rosto me faz querer tremer.
– Quando você vai sair de casa? – pergunta Nicholas.
Quase posso ver as orelhas de Selena balançarem.
– Ainda não tive chance de encontrar nenhum lugar. Andei muito ocupada com a organização do evento. Vou começar a procurar na segunda-feira.
– Ah.
– O quê?
Nicholas dá de ombros.
– Não sei. Só passa uma mensagem estranha para o cara. Vou me separar de você, mas ainda estou morando com você.
Nicholas chuta a canela dele com o sapato vermelho-vivo.
– Simon não está achando ruim. Ele sabe por que estou demorando. Só vamos esperar que eu não demore uma eternidade para encontrar algum lugar. Vou sair da aba dele em breve.
– Claro que ele não está achando ruim. – Nicholas ri. – Se ele não quer que você saia.
Um arrepio gelado percorre minha coluna.
– O que você quer dizer?
Nicholas desiste de sua conversa e se junta a nós.
– Sim, o que você quer dizer?
– Por todo o dinheiro que ele tenha, Simon ainda é homem e nós somos criaturas bem simples. Você quer sair, saia. Quer ficar, fique.
– Você acha que ele está feliz porque ainda estou vivendo com ele? – o pensamento não tinha me ocorrido.
– É claro que não está – diz Selena.
– Só estou dizendo que, se ele quer que você fique, então um pássaro na mão é melhor do que dois voando. Talvez ele tenha uma falsa sensação de esperança. – Nicholas dá de ombros e bebe a cerveja.
– Ai, Deus, você acha que eu estou dando falsas esperanças? – de repente, me sinto enjoada.
– Nicholas pelo amor de Deus. – Selena bufa. Ela parece tão ansiosa quanto eu. – Agora não, por favor.
Nicholas percebe meu rosto pálido e esfrega gentilmente meu braço.
– Não estou dizendo que você está dando falsas esperanças. Só estou dizendo que ele não parece um homem que está pronto para se desapegar. Quanto antes você sair de casa, mais rápido vocês dois vão poder seguir em frente. – ele me dá um pequeno sorriso. – Sabe, o sofá lá em casa está sempre à disposição. Senti falta de ver sua carranca logo cedo.
– Aposto que ela não sentiu falta da sua – Selena brinca. Eu sorrio, tentando não me sentir tão desanimada.
São em momentos assim que sei o quanto Nicholas e Selena têm sido bons amigos para mim. Eles têm o menor dos apartamentos em Nova York, um bebê a caminho, e ainda estão me oferecendo um teto.
– Não vamos precisar chegar a esse ponto – digo. – Tenho certeza de que vou encontrar um lugar logo, logo.
Quando nos sentamos para jantar, ainda estou pensando sobre o comentário de Nicholas. Tudo o que Simon faz é motivo de análise, desde a forma como ele puxa a cadeira antes de eu me sentar, até sua atenção constante com a garrafa de vinho.
Ele sempre foi um cavalheiro, do tipo que se levanta quando uma dama se levanta, mas há uma linha tênue entre bondade e flerte. Ele está começando a cruzar essa linha.
– Mais vinho, querida? – ele roça o dedo na minha mão.
– Não, obrigada. – quando olho para a mesa de Elise, vejo Nicholas me encarando. Seus olhos se estreitam quando Simon se inclina para frente e sussurra no meu ouvido.
– Relaxe, está tudo indo muito bem.
Após recolherem o jantar, Millicent Clancy-Jones se levanta para fazer seu discurso. Eu mal ouço e nem sequer percebo que ela está me agradecendo até eu ver todo mundo olhando para mim, batendo palmas freneticamente.
Envergonhada, faço um pequeno aceno e mostro um sorriso tenso antes de olhar para o guardanapo sobre meu colo. Esta noite está começando a parecer um pesadelo.
O leilão é o próximo item da lista, e permaneço sentada, permitindo-me relaxar um pouco. Apenas mais algumas horas e vamos poder baixar as portas por mais um ano, considerar o evento um sucesso e levar adiante o programa de extensão da clínica. Todo mundo vai para casa feliz, sentindo que doou para uma boa causa, e posso começar a procurar outro lugar para morar.
Por um instante, fico pensando sobre onde vou estar no ano que vem. Não sentada à mesa de Simon, suponho. Será que vai ser estranho ser apenas eu de novo? Fiquei acostumada a ser parte de “Demi e Simon”. No entanto, o desconhecido também proporciona um lampejo de emoção. É esse sentimento que tento abraçar quando penso em tudo o que me aguarda: sair de casa, dividir os bens, ter de me acostumar com um novo espaço. Era isso que eu queria, eu me lembro.
Mais tarde, estou na pista de dança com Simon, minha mão presa na dele, enquanto sou conduzida pelo espaço. Há estranheza em nosso contato. Estou evitando apoiar minha bochecha em seu ombro, não deixando nosso tronco se tocar. Isso me lembra da maneira como as crianças aprendem dança de salão, segurando uma à outra com a distância de um braço. Quando Simon tenta me puxar para perto, quase caio em cima dele.
– Desculpe. – rio para esconder meu constrangimento. Posso sentir a mão pressionando minhas costas, me puxando ainda para mais perto.
Ele ri também.
– Meu dia de sorte.
Lembro-me novamente das palavras de Nicholas.
– Estou planejando começar a procurar um quarto para morar na segunda- feira – digo. – Prometo que em breve vou sair da casa.
– Eu gostaria que você me deixasse pelo menos ajudá-la a conseguir um apartamento. Não posso suportar a ideia de você dividir uma casa com estranhos.
– Não tem problema. Acho que prefiro dividir. – já tivemos essa discussão antes. Ele quer comprar um lugar para eu morar, oferecer como parte de qualquer acordo. Mas, se formos por esse caminho, ele nunca vai se desapegar.
Não é justo para nenhum de nós. Quero dar esse primeiro passo sozinha e deixar que os advogados cuidem do resto. Qualquer outra coisa pareceria pessoal demais.
Assim que a banda termina a música, diminuímos nosso passo. Olho para cima, esperando que Simon me solte. Em vez disso, ele aperta a mão sobre a minha, e uma expressão séria toma seu rosto.
– Me dê outra chance. – há esperança em suas palavras. Meu estômago afunda e sinto vontade de chorar de novo. Magoar Simon é a última coisa que eu desejo.
 Esforço-me para encontrar as palavras certas.
– Eu não posso...
– A gente era feliz, não era? Até os últimos meses a gente se dava tão bem. Podemos recomeçar. Vou ligar para o terapeuta, marcar uma sessão.
Não quero dizer a ele que é tarde demais, porque vai parecer que esperamos tempo demais para salvar isso aqui, e não quero pensar que algum dia foi possível salvar. Nossa relação sempre ia acabar entrando em colapso; viemos de origens muito diferentes. Eu nunca vou poder ser a pessoa que ele precisa que eu seja.
– Simon, não vai funcionar. Sinto muito, mas vou me mudar. Eu preciso. – é ainda mais difícil do que da primeira vez. Porque desta ele percebe que estou sendo sincera.
Seu rosto se torce de dor.
– Eu amo você.
Fico em silêncio, porque qualquer coisa que eu diga só vai machucá-lo mais.
Ele recua, se afasta de mim e lança um triste olhar final, antes de se virar e ir embora. Fico vendo suas costas se afastarem, e meu coração se parte uma vez mais.

***

A noite está quase no fim quando finalmente tenho uma chance de falar com Joseph. Terminei de contar as doações e fechar tudo com o gerente do hotel, e agora estou dando uma volta final. Agradecendo aos doadores e dizendo a eles que parece que juntamos uma quantia recorde. Encontro Joseph sentado em um canto escuro com Nicholas e Selena. Vê-los é como passar um cobertor confortável nas minhas bochechas.
– Oi– Selena se levanta e me abraça. – Que escolha incrível de menu. E ainda consegui manter quase tudo no estômago.
– Um grande elogio, hein? Vou ter que dizer ao chef. – abraço-a também com força e dou graças a Deus por ainda ter alguns amigos. Não sei o que eu faria sem ela.
– Você foi bem, garota. – Nicholas me puxa para ele e me abraça tão forte que acabo guinchando como um rato. Quando ele me solta, eu me viro e vejo Joseph em pé diante de mim. Levo um instante para recuperar o fôlego.
– Oi. – há um espaço entre nós que estou morrendo de vontade de eliminar. – Muito obrigada pela pintura. Fiquei contente de ver como ela fechou com um valor tão alto.
Ele sorri.
– Eu também. É realmente por uma boa causa. – quando olho para baixo, percebo Joseph abrir e fechar os dedos. – Você fez um ótimo trabalho.
– Me conte mais. Posso ouvir a bajulação durante a noite toda.
– Você quer que eu diga o quanto você está bonita? Ou que não consegui tirar os olhos de você a noite toda? – sua voz é baixa, mas olho em volta de um jeito ansioso mesmo assim. felizmente, Nicholas e Selena voltaram para a mesa. – Ou eu posso lhe dizer o quanto machucou todas as vezes que eu a vi com ele, mesmo que eu saiba o quanto isso é errado.
Sinto a necessidade de tranquilizá-lo, mesmo que não haja nada entre nós.
Ainda não.
– Estávamos aqui apenas como amigos. Nada mais.
– Eu sei. Mas não significa que eu tenha que gostar.
Olhamos um para o outro em silêncio, e há algo em seus olhos que tanto tranquiliza quanto me anima. Eu poderia me perder em sua intensidade.
– Acho que é melhor eu ir. – pareço quase arrependida. Não há nada que eu queira fazer mais do que me sentar com ele, rir e conversar com Nicholas e Selena. – Preciso terminar de agradecer aos convidados.
– Está bem – ele diz lentamente. – Mas vejo você na quinta-feira, né?
– Claro.
– E na quinta-feira seguinte?
Eu rio.
– Com certeza. – gosto da ideia de que vou vê-lo regularmente. Temos uma razão para interagir fora de toda essa loucura que aconteceu.
O impulso de ser ainda mais louca toma conta de mim.
– Joseph?
– Sim?
– Você sabe que disse que esperaria por mim?
Ele parece sério.
– Sei.
– Bem, eu queria dizer... dizer o quanto agradeço. Não pretendo fazer você esperar demais, se é que você me entende.
Ele abre um sorriso tão grande que faz meu coração doer. Também me dá vontade de beijá-lo, o que, no momento, não é uma coisa boa.
– Só espero que eu seja digna. Da espera, quero dizer.
Seu sorriso não vacila quando ele pega minha mão na sua. Ele a aperta firme.
– Você é.

Simon não desiste né, ainda bem que a Demi vai embora hahaha.
quem quer logo que o Joseph e a Demi fiquem juntos? hahaha <3
prometo que está perto de acontecer.
feliz ano novo para vocês amores, como foram o ano novo de vocês?
espero que vocês tenham gostado do capítulo.
me digam o que acharam nos comentários.
respostas do capítulo anterior aqui.

2 comentários:

  1. porra, vc é foda. que capítulo foda. que se foda qualquer outro escritor. você é a melhor.

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  2. Que isso amor, tem vários escritores bons por aí hahaha.
    Mas fico feliz que você goste.
    Vou postar mais hoje.
    Beijos, Jessie.

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