Última vez
Eu acordo emaranhada em braços e pernas em volta de mim. O calor do corpo de Joseph e seu aroma masculino, lembram-me da noite anterior. Ainda não acredito que pedi ao motorista, que me levasse ao apartamento dele, muito menos, que tive coragem de bater em sua porta, embrenhando em outra noite de loucura e prazer.
O que há nesse homem que me faz perder a cabeça e o controle dessa maneira? Eu não consigo raciocinar quando estou perto dele e a única coisa em minha mente é me jogar em seus braços.
Gemo baixinho ao me dar conta que as coisas não caminham em uma direção segura. Eu tenho que me afastar antes que eu saia queimada, com cicatrizes das quais eu não seja capaz de me curar.
Procuro me movimentar, mas foi em vão, suas mãos me agarram como aço. Tento afastar a mão pousada em meu ventre com sutileza, para evitar acordá-lo, quando sinto a outra mão acariciar levemente meu seio. Fecho os olhos com a leve sensação de prazer.
Merda! Isso vai ser difícil.
Fico estática em busca de ar, para meu desespero ou prazer eu já não sei mais, sinto sua mão
deslizar pelo meu ventre até encontrar o ponto que grita desesperado por seu toque.
Fecho os olhos e gemo baixinho, na verdade soa mais como um choramingo.
— Fugindo? De novo?
Abro os olhos e me deparo com os deles, cristalinos e ardentes.
— Eu diria que são saídas estratégicas — sussurro, ao sentir seus dedos exatamente onde eu
queria.
— E eu diria que é uma forma irritante de me enlouquecer — ele gira, cobrindo meu corpo com o seu — Só me resta fazê-la pagar por isso. De novo.
E ele fez, de todas as formas possíveis e inimagináveis. Eu nunca pensei que o sexo pudesse ser tão bom, tão intenso e incrível, mas é. Essa descoberta me deixa viciada nele e, assustada ao mesmo tempo.
***
Seus pensamentos estão longe daqui, ele parece perdido além da paisagem a qual observa, através da janela.
Pigarreio levemente para chamar sua atenção e cruzo os meus braços, ainda incerta do que fazer.
— Bom dia — ele me encara com um sorriso sexy.
— Eu já tenho uma resposta para sua proposta — desvio o olhar dele e me direciono para mesa de café da manhã.
Preciso segurar algo para controlar minhas mãos trêmulas, então me sirvo de uma xícara de café preto e sem açúcar. Passei os últimos vinte minutos pensando, meditando, me torturando, com a proposta e essa estranha relação que nos une.
Joseph não me parece o tipo de homem que desiste com facilidade, em contra partida, eu pareço ser incapaz de resistir a ele. Então, a única forma que encontrei para solucionar tudo isso, é aceitar sua proposta e torcer para que essa loucura termine o quanto antes. Se você não pode contra o inimigo, una-se a ele!
— E...? — ele pergunta, um tanto impaciente após um longo silêncio de minha parte.
— Eu aceito — faço uma pausa e dou um sorriso dissimulado — Mas há uma condição...
— Qual? — ele arma um enorme sorriso e caminha em direção a mim.
— Nada de sexo entre a gente...
— O quê? — Joseph me encara com surpresa — Do que está falando?
Prendo a respiração e afasto uma mexa de cabelo de meu rosto. Como eu consegui me meter nessa situação?
— Olha... — arqueio a sobrancelha — Você afirmou que seria um negócio. Certo?
— Sim, mas...
— Então, vamos manter isso apenas no âmbito profissional, daqui para frente — digo, com a voz fria — Eu já disse, não sou uma prostituta!
— Eu nunca disse que fosse uma! — ele rebate, irritado.
— Mas você pensou — murmuro, indignada — Dá no mesmo.
— Apenas depois de tudo o que aconteceu eu...
— Vamos esquecer o que aconteceu, tudo bem? — desvio o olhar do seu, com certa dificuldade
— Ajudarei no que você precisar. Então, você me paga como prometeu e depois seguimos com nossas vidas. Simples assim.
Eu dou as costas a ele e me concentro na farta mesa em frente a mim. Eu tenho que ser sensata e não tomar nenhuma atitude precipitada. Se ele quer gastar tanto dinheiro para castigar a mãe, isso é problema dele. E pelo que vejo de seu apartamento, esse dinheiro não fará a mínima falta. No entanto, Jenny e eu precisaremos de cada centavo que eu possa conseguir com esse acordo. Eu não posso deixar que ela se mate de trabalhar naquele restaurante, enquanto eu fico em casa sem fazer nada. Há o trabalho com os cachorros, mas não é o suficiente para nós duas.
— Acha mesmo que pode dar certo? — pergunta Joseph, com a voz rouca atrás de mim. Ele está tão perto que sinto sua respiração em meu pescoço, arrepiando minha nuca — É uma questão de pele, Demi... Eu a toco e você derrete.
Seu peito está pressionando minhas costas e ele desliza a mão delicadamente por meus braços.
— É uma questão de cheiro... — sinto-o inalar o perfume de meus cabelos e eu me sinto tonta — Mas se você quer assim.
Joseph se afasta e vira-me de frente a ele, puxando-me mais para si.
— Eu também tenho uma condição para isso — diz ele, com os lábios próximos aos meus — Eu vou tê-la pela última vez.
Ele não tem o direito de fazer isso comigo. Não pode me deixar enlouquecida ao ponto de querer apenas uma coisa; entregar-me a ele. E inferno! Eu quero muito isso, tanto que nem sei como explicar o quanto.
— Não faça isso — gemo, excitada — Por favor, por favor!
Joseph afasta alguns utensílios em cima da mesa, me pega pela cintura, sentando-me sobre ela.
— Seu jogo... — as mãos deslizam pelas minhas coxas, levantado meu vestido — Minhas regras.
Certo. Uma última vez, não é? Eu posso lidar com isso. Será apenas uma despedida. Se essa é a forma de mantê-lo longe de mim, daqui para frente eu posso lidar com isso. Eu não estou sendo fraca, por favor! É apenas sexo. Afinal, ainda não recebei um centavo dele, então não há nada de sórdido implícito nisso.
— Uma última vez? — pergunto, manhosa — Você jura?
— Prometo que eu não farei nada que não queira — ele sussurra, em meu ouvido — Basta apenas dizer não.
— Palavra de segurança? — gemo, quando ele morde o lóbulo de minha orelha.
— Eu diria que é um castigo — diz ele, soltando meus cabelos do coque frouxo que eu havia feito, morde meu lábio e desliza a língua sobre ele — Eu estou preparado. Você está?
Nada de auto piedade aqui Demi. Dois podem fazer esse jogo, não é?
— Foda-se! — sussurro.
Tchic, tchic... — Joseph balança a cabeça, com sorriso malicioso brilhando em seu rosto — Eu prefiro foder você!
Cerro os olhos novamente, quando ele toma meus lábios com os seus. Joseph agarra a barra de meu vestido puxando para cima, até passá-lo por meu pescoço. Meus seios eriçados apontam para ele, que o cobre com suas mãos, eu me congratulo por ter declinado do sutiã. As mãos dele contra minha pele, seus dedos, acariciando meus mamilos, deixam-me enlouquecida.
— Joseph.. — gemo seu nome e minhas mãos disparam até seu robe abrindo-o com desespero.
Merda! Ele está totalmente nu. Seu membro firme, rosado, apontado em minha direção,
literalmente me deixando com água na boca.
— Sempre preparado? — pergunto, maliciosamente, quando o vejo retirar um preservativo do bolso do robe, mas não estou me referindo a isso.
— Por você? Sempre! — diz ele, entregando-me o embrulho — Coloque-o.
Eu não gosto de homens autoritários, acho irritante. Eu sou teimosa, impertinente e intempestiva demais para lidar com homens assim ou para que eles consigam me aturar por muito tempo. Mas perto dele, estou sempre pronta para o: Não senhor, sim senhor!
Retiro o preservativo da embalagem e deslizo por seu pênis. A cada centímetro, ouço alguns
gemidos enrouquecidos vindos dele. Suas mãos em meus seios, me deixando quente, quase ao ponto de ebulição.
— Pare! — ele urra, quando acelero os movimentos em seu membro — Eu quero sua boca aqui.
Ele aponta para baixo e eu posso jurar que seu pênis salta de felicidade em minha direção.
Escorrego pela mesa e me ajoelho de frente a ele. Seguro seu membro como se fizesse uma oração e encaro seus olhos por alguns instantes.
— Demi! — murmura ele, agarrado a borda da mesa — Como um anjo. Faça-me ir até o céu.
Sinto um prazer indescritível em enlouquecê-lo, assim como ele me enlouquece. Toco a glande com a ponta da língua. Eu faço alguns círculos em volta dela. As mãos dele disparam de volta para minha cabeça e agarram meus cabelos com força, obrigando-me a tomá-lo todo. Eu absorvo o máximo que consigo e início o movimento de vai e vem.
— Isso, querida — ele geme — Sonhei com isso desde que pus os olhos nessa boca atrevida.
A cada investida minha, ele enrijece o corpo para frente, soltando urros de prazer, palavrões e todas as coisas safadas imagináveis. Firmo minhas mãos em suas coxas e chupo-o com vontade.
Algumas vezes puxa meus cabelos, forçando sua entrada um pouco mais, levando lágrimas aos meus olhos.
— Chega! — diz ele, antes de me puxar pelos braços e me apoiar contra a mesa, de costas para ele. Seus dedos tocam minha intimidade para avaliar o quanto estou lubrificada. Esfregando os dedos ali, deixando-me alucinada — Sempre preparada?
Não foi uma pergunta, mas sim, uma constatação. Eu já estava molhada por ele faz tempo, antes mesmo de entrar na cozinha.
Antes que eu possa responder, ele me toma, e eu desabo como uma boneca de pano sobre a mesa.
Ele é impiedoso e quero mais e mais, cada vez mais profundo. Eu não penso em mais nada, não sinto nada, além da doce tortura de tê-lo dentro de mim, alargando-me com seu pênis grosso e exigente.
Entrando, saindo, rápido, lento, fundo e firme, forte, mais rápido.
— Ahhh.... — eu gemo, grito, enlouqueço.
Na verdade, já não sei mais o que faço. Sua mão toca meu ponto sensível e eu derreto.
Milhares de estrelas brilham diante de mim.
— Eu... vou... — estou gozando, meu interior pulsando em torno do pau dele, comprimindo,
a sensação só aumentando meu prazer. Meu ventre treme, dando pequenos solavancos, revirando os olhos, eu gozo, entrego-me ao orgasmo mais incrível da minha vida.
— Demi! — ele berra.
Alguns segundos depois, inclina-se contra mim, mordendo meu pescoço, entregando-se ao próprio prazer, com um gemido gutural.
Longos e necessários minutos depois, ele me puxa e me apoia em seu peito. Meu coração ainda bate acelerado e eu tenho dificuldade em compreender o que está acontecendo. Apenas me vejo em seus braços novamente enquanto ele me carrega de volta para o quarto.
— Joseph! — tento sair de seus braços, mas me mantem presa, junto a ele.
— Apenas um banho — ele sorri, pervertido.
Mentiroso! Havia sido muito mais do que isso. Eu não posso reclamar aproveitei cada segundo, afinal seria a última vez que estaria em seus braços.
Observo-o virar a xícara de café com pressa e queimar a língua. Após falar tantos palavrões que deixaria uma virgem rubra, ele olha para mim. Eu me divirto com a cena. É estranho que não haja nenhum tipo de constrangimento entre a gente. Quer dizer fizemos sexo por duas horas e, agora eu estou sentada à mesa do café, em sua cozinha, como se isso fosse rotineiro, como se realmente tivéssemos algum tipo de relacionamento aqui. Opa! Pode tirar essas ideias absurdas da cabeça, minha jovem, repreendo-me. É apenas negócios, somente isso.
— Encontro-a na sexta — ele beija meus lábios e pega a pasta em uma cadeira — Bata a porta
quando sair.
Antes de sairmos novamente da cama, havia me informado que meu trabalho começará na sexta-feira.
Sua cunhada irá oferecer um jantar para alguns amigos e a presença dele é obrigatória.
— Devo vestir algo especial? — pergunto, preocupada. Ainda não conversamos sobre o
pagamento, mas minha conta bancária está quase falida. O vestido da última noite não era de alta
costura, mas foi relativamente caro.
— Deixe que eu cuide disso — ele pisca e desaparece pelo corredor.
Dou de ombros e volto a me concentrar no prato que havia feito para mim, estou faminta.
***
Estou jogada no sofá da casa de Jenny, enquanto ela escuta atentamente o que eu falo. Não
escondo nada dela, somos íntimas o suficiente para falar sobre tudo. Quer dizer, não entro nos mínimos detalhes sobre sexo, isso me deixaria envergonhada, embora eu tenha sido uma verdadeira leoa na cama. Ela não precisa saber, é muito íntimo.
— Vai mesmo aceitar esse trabalho? — pergunta, incrédula.
— Precisamos de dinheiro, não precisamos? — digo, com um fingido desinteresse — E isso ele tem de sobra.
— Acho que está brincado com fogo — ela insiste — É visível que se sente atraída por ele.
— Claro que eu me sinto! — eu pulo do sofá, irritada — Eu não sou cega Jenny, ele é lindo, rico e puta merda, bom de cama. Eu...
Dou-me conta do que acabei de dizer ao ver sua expressão magoada. Droga! Jenny nunca foi
sensível em relação a sua cegueira. Sempre foi forte e determinada e isso até mesmo me faz esquecer sua condição. Mas no momento ela anda um pouco sensível por causa do Sr. Durant e não foi minha intenção magoá-la.
— Jenny... — sento ao seu lado no sofá e seguro sua mão — Desculpe-me. Eu não tive a
intenção...
— Eu sei que não, Demi — ela aperta meus dedos — Ando muito sentimental ultimamente.
Apenas me preocupo com você. Não quero que saia magoada, novamente.
Eu sei que ela está se referindo ao idiota do John e sua vagabunda, mas a situação é muito
diferente.
— Pois não se preocupe — solto uma risada de deboche — Não tenho nada que Joseph possa
roubar de mim.
— Diga isso ao seu coração — ela alfineta antes de ir para cozinha.
***
Será que pensou em mim tanto quanto eu pensei nele? Claro que não há nenhuma emoção
envolvida. É apenas curiosidade. Venho tentando me convencer disso.
Por volta das seis tomo um banho relaxante e seco os cabelos com secador para que caiam lisos sobre os meus ombros. Algumas pontas insistem em ficar onduladas, então, após vinte minutos eu desisto e, vou fazer a maquiagem.
Faço uma maquiagem discreta, mas destaco meus olhos. Uma das vantagens de se trabalhar
em um clube é que se aprendem muitas coisas, maquiar-me foi uma delas.
Estou calçando os sapatos quando ouço uma batida na porta. Olho para o celular em cima da cama e vejo que ele está adiantado. Homens! Verifico minha aparência no espelho mais uma vez e sorrio satisfeita.
— Oi — cumprimento-o com um sorriso enorme no rosto.
— Olá — ele me olha de cima a baixo e franze o cenho — Está pronta?
Joseph está um tanto nervoso, mas concluo que seja pela situação.
— Claro — limpo o nó em minha garganta — Quer entrar? Preciso apenas pegar minha bolsa.
— Prefiro esperar aqui se não se importa — diz ele, depois de olhar em volta do apartamento.
Claro que ele prefere! Afinal, esse apartamento em nada se compara com o da realeza, concluo, magoada. Pego a bolsa de mão que havia deixado em cima do balcão da cozinha e vou de encontro a ele na porta.
O caminho todo é feito em silêncio. Ele está concentrado na estrada e eu me sentindo
desconfortável no banco de couro de seu carro conversível.
— O vestido é muito bonito — digo, para quebrar o gelo.
— Vou dizer a minha secretária — diz ele, sem desviar os olhos da estrada.
— Ah... — desvio o olhar para janela. Por que eu deveria ficar decepcionada por não ser ele a
escolher o vestido? Negócios Demi, apenas negócios. Mas que droga! O que está acontecendo comigo?
Fixo meu olhar na paisagem diante de nós, aos poucos as ruas com prédios vão dando lugar a ruas arborizadas e me vejo em um elegante condomínio. Não há como negar, cada mansão ali grita dinheiro. E mais uma vez me pergunto, o que estou fazendo ali?
Adentramos em um estacionamento cinco vezes maior que meu apartamento. Atrás da casa
vislumbro a piscina que brilha ao luar. A noite está fresca e diria que em outra ocasião pareceria romântica.
— Bem... — Joseph se desfaz do cinto e olha para mim — Hora de começar o show.
— Nós temos que combinar alguma coisa? — pergunto nervosa — Há algo que eu precise saber?
— Apenas haja como uma noiva perdidamente apaixonada... — diz ele, com calma — O resto
deixa comigo.
Concordo com a cabeça e espero que ele abra a porta. Estou muito nervosa, como se realmente fosse sua noiva e estivesse pronta a conhecer sua família e amigos íntimos. Pensar sobre isso era uma coisa, a realidade é bem diferente. Eu nunca fui medrosa, mas me sinto uma pilha de nervos.
Joseph segura minha mão entre a sua e mesmo sabendo que faz parte da farsa, sinto-me um pouco mais calma. O sorriso encantador dele faz-me sentir encorajada e seguimos adiante. Ele toca a companhia e uma senhora simpática e uniformizada vem nos atender.
Paramos no corredor, ele pendura a jaqueta e eu entrego à bolsa a governanta. Conforme seguimos para sala, ouço uma música suave e burburinho de vozes ao fundo.
Um homem vem em nossa direção antes que cheguemos ao arco da porta. Ele é muito parecido com Joseph, então concluo que seja seu irmão.
O sorriso dele se desfaz quando olha para mim e noto seu semblante horrorizado.
— Joseph! — ele diz, indignado — Como se atreve a trazer essa prostituta em minha casa.
Merda! A noite havia começado péssima. Eu mal posso esperar pelo que está por vir.
amores desculpe por não ter postado aqui para vocês mas aconteceu algumas coisas na minha vida que eu não puder postar, espero que entendam.
para recompensar vocês vou postar mais um capítulo amanhã ou na sexta ok? agora vamos para o capítulo.
ela aceitou a proposta, será que eles vão resistir um ao outro? hm não sei.
Jenny sempre pressentindo as coisas hahaha
para recompensar vocês vou postar mais um capítulo amanhã ou na sexta ok? agora vamos para o capítulo.
ela aceitou a proposta, será que eles vão resistir um ao outro? hm não sei.
Jenny sempre pressentindo as coisas hahaha
ih kevin na área para estragar tudo.
o que será que vai acontecer nesse jantar?
o que acharam? espero que tenham gostado.
até logo, bjs amores <3
o que será que vai acontecer nesse jantar?
o que acharam? espero que tenham gostado.
até logo, bjs amores <3
respostas do capítulo anterior aqui
Não demora tá? Ficou incrível!!!!! 💞💞💞
ResponderExcluirque bom que gostou amor, fico muito feliz.
Excluirvou postar mais um hoje, bjs <3