Proposta
No entanto, tenho algo mais importante me incomodando. O fato de ela não ser uma garota de programa, complica um pouco nossa situação. Será muito mais difícil manter a relação no âmbito profissional. A garota é quente e mexe comigo, como nenhuma outra.
Pelo que vejo ao olhá-la andar pelo parque, não é só a minha libido que ela invoca. Não sou o
único ali a admirar as pernas longas e perfeitas. Os homens param para olhá-la, enquanto caminha por entre eles no parque. Tenho vontade de arrancar aquela minissaia ridiculamente curta. O que seria uma idiotice, pois Demi ficaria ainda mais exposta aos olhares devoradores. Por mim, eu a cobriria da cabeça aos pés. Nada de decotes, fendas ou um pedaço de pano como aquele.
Estou me tornando um maníaco controlador e possessivo? Preciso dar um jeito nisso rapidamente...
Além do que, tenho que manter o foco, que é dar uma lição em minha mãe. Sempre que lembro da última artimanha dela, meu sangue ferve nas veias.
Vou pelo mesmo caminho que Demi usou para sair do parque. Cruzo com o ciclista que havia falado algo desagradável a ela e, que ainda sustenta um sorriso idiota no rosto. Eu não sei por que ou como, meu punho esquerdo acerta seu queixo, em um golpe certeiro.
— Você é louco, cara? — o homem me encara, entre surpreso e irado.
— Isso é para aprender a respeitar a mulher dos outros — fecho o punho novamente, em uma ameaça velada.
O homem é duas vezes maior que eu em músculos, mas ganho dele em altura. Essa será uma briga boa caso ele revide e eu não pretendo fugir dela.
— Então cuide do que é seu — ele pega a bicicleta e sai resmungando.
Covarde!
Algumas pessoas ao redor me olham com recriminação. Na certa, pensam que sou algum tipo de arruaceiro. Saio dali rapidamente, a última coisa que preciso é de mais confusão em volta de mim. Passo em casa apenas para tomar uma ducha rápida. Já perdi quase a manhã inteira seguindo Demi, de um canto a outro, apenas para ter uma oportunidade de falar com ela, pois a probabilidade de que ela voltasse a bater à porta na minha cara, era muito alta.
Visto o terno o mais rápido que meus dedos doloridos permitem. Separo a roupa que vou usar hoje à noite e deixo um recado para que Olivia, a senhora que cuida da minha casa durante a semana, para deixa-a passada e pronta.
Antes de sair, faço uma compressa de gelo na mão, para evitar um hematoma. As articulações doem um pouco, mas eu não ligo, faria tudo de novo sem pensar duas vezes.
Assim que chego à empresa, peço que minha secretária aguarde alguns minutos, antes de
começarmos com o trabalho.
Para meu desgosto e irritação, Kevin está em minha sala, esperando-me com cara de poucos amigos.
— Perdeu a hora?
— Tive alguns problemas para resolver.
— Espero que sejam profissionais — diz ele, sisudo.
— O que faz aqui Kevin? — pergunto, assim que deposito minha pasta sobre a mesa.
— Você saiu do hospital sem dar explicação alguma.
— Não devo satisfação da minha vida para você.
— Mamãe está preocupada, Joseph — resmunga — Se não quer perdoar a Sophie, escolha pelo menos alguém de sua classe.
— E esse alguém seria escolhido por você ou minha mãe?
É impressionante a arrogância desses dois. A questão não é a preocupação com minha felicidade, mas o que é aceitável para eles nesse mundo perfeito de qual se orgulham.
— A família é mais importante que tudo, Joseph — ele fala, de forma severa — Está acima de
seus caprichos ou anseios de vingança.
— Sei a importância da família — digo, com frieza — A família acima de tudo não é?
Na realidade, o nome da família acima de qualquer coisa. Um nome que vem de geração em
geração de forma imaculada. Ou do que as pessoas acham que é imaculada. Que ridículo. Se
conhecessem a verdade por trás da família Jonas, precisamente sobre meus pais e seu casamento, nada disso teria tanta importância. Mas esse é o meu mundo, de aparências e mentiras. A qual não estou mais disposto a viver.
— Na sexta, Danielle fará um pequeno jantar para nossos amigos. Eu quero que você apareça.
Eu quero que você vá. Sempre ditando ordens e esperando que eu obedeça.
— Estarei lá, com certeza — digo, com um sorriso enigmático.
Está claro para mim que o motivo desse pequeno jantar é me arranjar outra pretendente. O que ele não sabe é que terá uma bela surpresa.
— Certo — Kevin sorri de volta, batendo em meu ombro — Sempre foi um rapaz sensato, Joseph.
Mal posso esperar para mostrar o quanto.
Mudo de assunto e passamos a conversar sobre o projeto que estou liderando. Estou muito
empenhado nisso, pois elevará minha carreira a proporções altíssimas, pela ousadia e magnitude.
— Talvez seja necessário que você faça uma visita na obra, tente apressar as coisas — Kevin
sugere — Os riscos são notáveis. Temos muito a perder. Talvez não fosse a hora para algo tão
inovador. Não sei se está preparado.
— Sei sobre os riscos que corro — respondo, entre dentes. Trabalhei nisso por meses — Afinal, eu consegui todo financiamento, caso não lembre, se for um fracasso, não envolverá a construtora.
— Ainda assim, é nosso nome que está em jogo.
— Kevin, eu tenho certeza do sucesso desse empreendimento. Mas se o tranquiliza irei até lá se for preciso.
— Não acho, tenho certeza. Deveria ficar lá por um tempo e supervisionar tudo de perto.
Ah, agora entendo. Ele deseja manter-me fora de circulação. Na verdade, o seu real objetivo é me manter afastado de Demi. Kevin nem a conhece e, já está fazendo julgamentos, baseado no que minha mãe e Sophie haviam relatado a ele.
Minha vontade é arrastar Demi para a primeira igreja que encontrasse e me casar com ela em seguida. Imagino que ela jamais concordaria com algo tão frio, além de que, seria injusto arrastá-la para uma família gélida e insensível como a minha. Onde o dinheiro e status estão acima de qualquer um.
Assim que ele sai, entro em contato com os responsáveis pela obra, após realizar algumas
ligações e conversar com os outros engenheiros, sou obrigado a admitir que em partes, Kevin tem razão. Nesse momento, minha presença em Dubai, é extremamente importante.
— Carol, reserve um voo para Dubai nesse fim de semana — peço a minha secretária, assim que saio da sala.
— Agora mesmo Sr. Jonas. Precisará que o motorista o leve até o aeroporto?
— Não, eu pego um táxi. Mas precisarei dele hoje à noite — caminho em direção à sala de
reuniões.
***
passada e pendurada no cabideiro.
— Obrigada, Olivia — agradeço-a e vou para a suíte.
Apesar de ter me concentrado no trabalho com toda energia possível, grande parte do meu dia foi desviado para Demi e isso me deixou incomodado.
Tomo um banho frio, pois não quero ficar diante dela como um garoto na puberdade. Embora, seja exatamente assim que me sinto.
Chego ao apartamento às sete horas em ponto. Estou mais nervoso do que gostaria de admitir.
Bato na porta e aguardo andando de um lado a outro no corredor.
— Olá — Demi diz, assim que abre a porta.
Não estava preparado para o que vejo. Se antes achei que ela era linda, agora não tenho palavras para descrevê-la.
Os cabelos estão presos em um coque frouxo, algumas mechas caem soltas emoldurando seu rosto, de forma delicada e sedutora. O brilho em seus lábios, deixa-os ainda mais carnudos e apetitosos.
Qualquer homem que colocar os olhos sobre eles, pensará apenas em beijá-la. Eu ainda lembro do gosto e macies que eles têm, para mim isso é uma tortura.
— Olá — consigo responder alguns segundos depois.
Para meu consolo, o vestido preto que ela usa é comportado, com algum tipo de bordado dourado nos ombros, as mangas vão até os pulsos e seu comprimento vai até os joelhos. O vestido é discreto, mas muito elegante.
— Você quer entrar?
— Não, acho melhor irmos.
A última coisa que preciso é ficar sozinho com ela. Nós dois juntos e sozinhos, é perigo na certa.
— Vou pegar minha bolsa — ela sorri e fica de costas para mim.
Puta que pariu!
Apoio-me no batente da porta em busca de equilíbrio, respiro fundo tentando levar ar aos meus pulmões. Retiro o que disse. A porra do vestido, é absurdamente decotado nas costas. Um enorme decote redondo e profundo, que deixa as costas lisa e macia, completamente à mostra.
— Você vai sair assim? — pergunto, apreensivo.
Demi olha para o vestido, em busca do que poderia estar errado.
— Não é alta costura, mas acho que estou apropriada para a ocasião.
Pela expressão em seu rosto, percebo que ficou magoada com o que disse.
Droga, para mim ela poderia estar vestindo um saco de batatas, que eu não me importaria, mas esse vestido é sexy demais para que eu consiga manter distância ou manter a calma, com qualquer um que a olhe por mais de dez segundos. Tendo em vista minha reação no parque hoje cedo, sei que sou capaz de coisas inacreditáveis.
— Você está linda, Demi — confesso, frustrado — O problema é esse. Está lindíssima e esse
decote, eu...
— Está irritado por que estou bonita? — ela parece confusa — Sabe que isso é incongruente?
— Bonita é a última coisa que parece — afasto-me dela e vou para corredor, sem olhar para trás
— Vamos!
O motorista nos espera com a porta aberta, noto seu olhar de admiração quando ela se inclina para entrar no carro. Lanço um olhar duro para ele, deixando bem claro o que achei de seu atrevimento.
Passamos o caminho todo em silêncio. Tenho a certeza que ela imagina que sou algum tipo de lunático, que muda de personalidade a cada minuto. Eu não pensaria diferente, depois das minhas ações nas últimas horas.
A verdade, é que fiquei completamente nocauteado, por vê-la tão arrebatadora, como essa noite.
Estou fazendo todo o possível para manter minhas mãos longe dela, como havia prometido, mas está sendo mais difícil do havia pensado.
Chegamos ao restaurante e somos conduzidos para nossa mesa. Tento conduzir o jantar de forma mais tranquila. Deixando-a o mais à vontade possível, embora à tensão entre nós dois, seja incontestável.
— Então, você quer eu finja ser sua noiva? — Demi pergunta, antes de lamber a colher, com o restante de mouse de chocolate.
O gesto faz com que eu me mova desconfortavelmente na cadeira. Imagens como jogá-la nua sobre a mesa, deixá-la coberta de chocolate, para que minha língua prove a sobremesa em seu corpo invadem minha cabeça. Para minha aflição, durante todo o jantar, pensamentos semelhantes a este, afligiram-me a cada prato. E o resultado disso, é que estou com a porra de uma ereção que chega quase a doer.
— Você começou isso quando disse a Sophie que era minha noiva.
— Você ainda a ama?
— Não. Na verdade, acho que eu nunca amei — respondo.
— E por que estavam noivos? — Demi pergunta, espantada.
—Minha mãe queria esse casamento. A mãe dela queria esse casamento. Uma coisa levou a outra.
— Então se não a ama e ela o traiu, não há motivos para continuarem juntos. Ainda não entendo, por que fingirmos sermos noivos? Se contar para sua família o que a oxigenada fez...
— Eles já sabem — falo com acidez — De tudo.
— E mesmo assim, sua família aprova que se reconciliem?
Demi parece chocada. Eu mais do que ninguém entendo-a.
— Para minha família o que importa é são as aparências — murmuro, seco — Apenas minha mãe, meu irmão e alguns amigos, íntimos, sabem o que aconteceu. Para todos os efeitos, terminamos o noivado, por outro motivo.
— Sua mãe deve pensar diferente — ela segura minha mão, como se quisesse me dar conforto — Converse com ela.
— Não conhece minha mãe, Demi — acaricio seus dedos — Talvez até aceite o fim de meu
relacionamento com Sophie, mas em menos de um mês me trará outra substituta, tão fria quanto ela.
Não vou permitir que ninguém mais controle minha vida.
— Acho que isso tudo é loucura. Não sei como uma mãe possa agir assim.
Essa é uma pergunta que me faço todos os dias. Acima de tudo, como posso ter sido tão inerte, para perder o controle sobre decisões tão importantes, como o casamento.
— Eu não estou à venda Joseph. Quer dizer, cem mil dólares para fingir ser sua noiva, me faz
parecer...
— Uma prostituta? — interrompo-a — Confesso, inicialmente foi isso que me atraiu em você,
para fazer essa proposta. Sem nenhum sentimento envolvido, apenas negócios. Mas isso ainda pode dar certo, Demi. Encare como um novo trabalho.
— Um novo trabalho? — Demi diz, com azedume.
— Não vejo diferença do que fazia no clube. Não se exibia para as outras pessoas?
Noto algo brilhar em seus olhos. Merda, parece que não estou indo pelo caminho certo. Não sei o que a levou escolher esse tipo de vida, mas não deve ter sido uma decisão fácil.
— Pagarei um valor que você realmente merece. Se souber aplicar esse dinheiro, poderá viver confortavelmente por muito tempo, pelo menos até se estabilizar, agora que está sem emprego.
— Por quanto tempo teríamos que fingir?
— Um mês... — dou de ombros — Dois meses, talvez mais. Até que consiga mantê-los bem longe da minha vida.
— Eu posso pensar sobre assunto?
— Sim. Eu tenho que viajar no próximo fim de semana — informo a ela — Mas preciso de uma resposta na sexta. Haverá um jantar e gostaria que fosse comigo.
Ela balança a cabeça, desviando o olhar em seguida.
A noite parece estar chegando ao fim e eu me sinto deprimido. Após o café conduzo-a em direção a saída. Assim como na entrada, vários homens se curvam para olhá-la. Deixando-me enciumado, sentimento que descobri nutrir a bem pouco tempo.
— Acho que vou pegar um táxi — ela sussurra, quase inaudível.
— Não — murmuro, irritado — Que tipo de homem acha que sou? Alfred pode deixá-la em casa. Se o problema é minha presença eu posso ir de táxi.
— Não acho que seja certo, posso muito bem...
— Não me provoque, Demi — puxo-a contra mim, sem me importar se as pessoas que caminham na calçada, nos observam ou não — Então, se você não quer eu faça o que desejei a noite toda, entre logo nesse carro. Mas não antes disso...
Beijo-a porque eu quero, porque preciso e não há maneira de ir embora, sem pelo menos provar o néctar de seus lábios de novo.
Ela pressiona meus lábios contra os dela. Mordiscando-os, chupando-os vez ou outra, enquanto eu prendo-a junto a mim, deslizando minhas mãos por suas costas. Estamos dando um espetáculo digno de Hollywood, mas eu não dou a mínima para isso.
— Procurem um lugar para isso — ouço uma voz indignada ao fundo.
Como se tivesse sido libertada de um transe, Demi se afasta de mim, com olhar assustado. Sem dizer uma única palavra, eu abro a porta do carro e espero que ela entre. Digo a Alfred que a leve para casa e sigo andando pela calçada.
Ando por alguns minutos até encontrar um ponto de táxi. A cada parada no sinal vermelho eu tenho anseio de pedir ao motorista que me leve para o apartamento dela.
Sinto-me fracassado, nada havia dado certo, nesta noite. Vou ter que lidar com minha família de uma forma diferente. Jogo o paletó e, vou até o bar preparar algo forte o suficiente para acalmar minha agitação. O que mais me angustia é a possibilidade que Demi e eu não voltemos a nos ver.
Ao primeiro gole, à campainha toca. Droga, eu não estou com humor para lidar com qualquer pessoa.
— Oi.
Eu só posso estar maluco e aquilo deve ser alguma alucinação causada por minha mente perversa.
— Demi? — toco-lhe o rosto para ter certeza de que não é uma aparição fantasmagórica.
— Posso entrar? — ela pergunta, parecendo indecisa.
Afasto-me para que entre e continuo observando-a sem conseguir acreditar. Está de costas para mim, com aquele maldito decote, que atrai-me como um imã.
Atento a tensão em seus ombros. Não sei por que ela tomou coragem em vir até aqui. Aliás, nada em relação a essa mulher faz sentido para mim. A única coisa que tenho certeza, é que ela me enlouquece.
— Joseph eu...
Sigo a passos largos até ela. Abraço-a por trás, prendendo-a contra o meu corpo. Esfrego o nariz em seu pescoço e sinto-me inebriado por seu perfume.
— Não importa — sussurro, em seu pescoço — O que importa é que está aqui. Não há nada que eu deseje mais.
Demi vira-se para me encarar. A profundidade do desejo que vejo em seus olhos é tão intenso quanto o que arde nos meus.
Sua bolsa cai ao chão, nossas bocas se unem e sua mão agarra meus cabelos, tudo incrivelmente sincronizado, minhas mãos deslizando por seu corpo trêmulo.
Demi se afasta de mim com a respiração acelerada. Vejo suas mãos irem até a barra do vestido e levantá-lo lentamente.
— Não! — digo, desvairado.
Pego-a no colo e caminho até a mesa de jantar. Coloco-a de pé em frente à mesa e ajoelho-me em frente a ela. Escorrego minha mão por sua perna, introduzo a mão por dentro do vestido, agarro as laterais de calcinha, deslizando até os tornozelos. Eu percebo a mancha úmida que me indica o quanto ela está excitada. Levanto um pé, depois outro. Inalo o perfume da peça íntima antes de jogá-la sobre uma cadeira.
Ela está tensa e cheia de desejo. Suas mãos seguram a lateral da mesa com força, em busca de apoio. Demi morde os próprios lábios com tanta força, que eu temo que ela possa machucá-los.
Livro-a do vestido, ela está sem sutiã, meu coração dá um salto no peito ao vê-la completamente nua, diante de mim.
— Vou comê-la... — murmuro com a voz rouca — Lentamente... Em cima dessa mesa. Desejei isso à noite toda!
Deito-a com delicadeza em cima do mármore frio. Ela faz um movimento para tirar as sandálias, mas não permito.
— Está muito sexy assim — murmuro, com um sorriso torto — Fique com elas.
Minhas mãos passeiam pelos seios, ventre, pernas até alcançar os tornozelos. Nunca pensei que teria fetiche por sapatos, mas vê-la completamente nua, usando apenas aquelas sandálias de salto alto, é muito erótico.
— Toque seus seios, Demi — ordeno.
Ela me encara com olhar vidrado, arqueia o corpo e geme ao tocar os próprios seios. Afasto-me para tirar minhas roupas. Volto a acariciar suas coxas macias. Demi geme quando me curvo e toco sua intimidade com a língua. Intensifico a carícia e procuro o ponto exato para seu prazer.
— Joseph... — ela geme, semicerrando os olhos.
Ela começa se movimentar em sincronia com minha língua dentro dela. Logo substituo por meus dedos, preenchendo-a e ela volta a gritar meu nome. Acaricio-a e estimulo o clitóris intumescido, até vê-la mergulhar em um prazer absoluto.
— Quero você — gemo, dominado pela excitação. Ponho o preservativo e me coloco entre suas pernas.
Movo devagar para dentro dela, centímetro a centímetro. A sensação é deliciosa, seu interior é quente e estreito. Entro e saio me deliciando com a sensação dela se abrindo para mim.
— Mais... — Demi contorce em cima da mesa — Mais Joseph.
— Assim está bom querida? — sussurro, enquanto introduzo sem pressa e mais fundo dentro dela — Eu quero prová-la, lentamente e intensificar o prazer o máximo possível.
— Eu quero mais — ela exige.
— Não!
Enrosco suas pernas em volta da minha cintura e, fico perdido por alguns segundos, observando meu membro entrar e sair de dentro dela. Volto acariciar o clitóris e começo a aumentar a velocidade dos movimentos. Observo-a construir um orgasmo rapidamente.
— Ainda não, Demi.
Merda, está difícil me controlar com ela gemendo e se contorcendo em meus braços. As pequenas contrações e seu corpo languido me dizem que chegou ao ápice e por pouco não a sigo.
Puxo-a para fora da mesa e viro-a de costas para mim.
— Joseph eu não consigo.
— Você foi uma garota má — digo, tomando-a fundo — Precisa de um castigo.
Deito seu rosto contra mesa e solto seus cabelos, enrolo-o contra meu punho. Dessa vez não há espaço para delicadeza. Preciso tomá-la fundo e com força. Sinto-me desintegrar a cada investida dentro dela, os movimentos são mais rápidos e constantes, ríspidos.
— Joseph! — ela soluça — Isso... Mais!
Suas palavras e o grande prazer que estou sentindo, levam-me ao estado de frenesi. O mundo gira.
Mergulho dentro dela mais uma vez, invisto fundo, dobrando meu corpo sobre o dela, mergulhamos juntos, em um orgasmo vertiginoso.
Não foi apenas sexo, mas o que tivemos aqui vai muito além. Esse novo sentimento me deixa
assustado e confuso.
Joseph com ciúmes dela kkkkkk
Kevin e a mãe dele são muitos chatos.
agora que ele fez a proposta, será que ela vai aceitar?
vai ter treta nesse jantar na casa do Kevin, aguardem.
eles não resistem um ao outro, amei esse final.
o que acharam? espero que tenham gostado.
agora que ele fez a proposta, será que ela vai aceitar?
vai ter treta nesse jantar na casa do Kevin, aguardem.
eles não resistem um ao outro, amei esse final.
o que acharam? espero que tenham gostado.
essa fic é perfeita!!! esses dois <3 aaa mal posso esperar pelas tretas ajsksk
ResponderExcluirque bom que gostou amor, fico feliz.
Excluirvou postar hoje, bjs <3
Perfeito!!! ❤❤
ResponderExcluirque bom que gostou amor, fico feliz.
Excluirvou postar hoje, bjs <3
Kevin é um pé no saco.
ResponderExcluirO Joe com ciúmes LOL
amo, amo e amo
Que calor hein, melhor maneira de finalizar um capítulo é essa aí.
Xoxo.
kevin é mesmo e vai ser mais chato ainda.
Excluirsim, ele ficou com ciúmes só não vai querer admitir.
esse final foi show.
que bom que está gostando amor, fico feliz.
vou postar hoje, bjs <3