26/07/2017

for you: capítulo 24 (Maratona 3/3)


Surrender

Qual a linha separa a ira da insanidade? Se existe uma pessoa no mundo capaz de enlouquecer-me, chama-se Demi Lovato. Eu cometi um erro, na verdade eu cometi muitos erros. Até quando ela me fará pagar por isso? Provavelmente, eu cometerei muitos erros ao longo de nossas vidas e relacionamento. No entanto, há um fato inegável. Eu amo muito essa feiticeira.
Os dias estão sendo fodidos e as noites piores ainda, tudo porque essa linda cabeça dura não
desarma as barreiras em torno dela e recusa-se a me perdoar.
Todas as vezes que liguei, tive o telefone desligado em minha cara. As mensagens que enviei; ou eram ignoradas ou respondidas com emoticon irônicos. E quanto fiquei irado com sua teimosia e havia ido até sua casa, dei-me com o apartamento vazio. Eu tenho dado a ela, todo o espaço necessário para que se recupere e entenda que seu lugar é ao meu lado. Porra! Isso está sendo muito difícil. Eu sinto falta dela pra caralho! A cama parece imensa, para mim.
O que eu quero, é jogá-la em minha cama, possuí-la de todas as formas que passei a maldita
semana fantasiando. Fazê-la gozar e gritar meu nome, até que admita que sou tudo o que ela precisa na vida.
Contudo, o que eu quero, e o que eu tenho, são coisas completamente diferentes. Agora, estou em uma festa que não vejo razão nenhuma de estar, com pessoas que eu dispensaria em um piscar de olhos.
— Quer me explicar novamente por que estou aqui, Kevin? — pergunto, antes de aceitar a taça de champanhe que um garçom nos oferece. Pego-a mais para ter algo em mãos do que realmente para apreciar a bebida. Em exatamente meia hora, darei adeus a essa festa. Eu vou procurá-la novamente.
E dessa vez, vou garantir que tudo se resolva de uma vez por todas, estou determinado a isso, nada me moverá dessa ideia. O jogo acabou.
— Christos Rouva abrirá duas lojas no seu precioso complexo em Dubai — diz ele, antes de
tomar um longo gole de champanhe, enquanto a esposa solta seu braço e corre alegre até um
mostruário de pulseiras de diamantes — Negócios são negócios. É nosso trabalho paparicar essa gente.
— Eu sou um engenheiro, e não um funcionário de relações públicas — retruco mal humorado — Pagamos muito bem para que outras pessoas façam esse tipo de serviço.
— Certo — Kevin ergue as mãos em sinal de derrota — Eu não queria vir sozinho com ela.
Danielle anda intragável ultimamente.
Olho para o outro lado da loja e meu coração dispara. Próxima a Danielle e inacreditavelmente linda, está Demi. O correto seria deslumbrante, em seu vestido vermelho sangue sem alças e colo à mostra.
Eu sinto meu corpo reagir, como sempre acontece quando estou perto dela. Vejo-a tocar
delicadamente o colar em seu pescoço, e um lindo sorriso reluz em seu rosto. Porra! Ela é linda. Imagens minhas, jogando-a sobre o balcão e aterrando dentro dela, vem a minha mente imediatamente. Eu preciso resolver isso logo.
Sinto meu corpo congelar, quando um homem sussurra algo em seu ouvido e ela lhe dá um sorriso que deveria pertencer somente a mim. E uma fúria incontrolável invade-me quando o cretino coloca a mão em sua cintura.
Já não escuto mais o que Kevin fala. Aliás, não escuto uma única voz em todo ambiente. A raiva e incredulidade fazem meu peito explodir. Quem esse filho de uma puta pensa que é para tocar em minha mulher desse jeito? Eu vou fazê-lo engolir o sorriso ridículo que direciona a ela, junto com todos os seus dentes.
— Tire as mãos dela! — vocifero — Agora!
— E se eu não quiser? — o cretino tem a audácia de lançar um sorriso provocador a mim — A
decisão é dela.
Caminho em direção a ele, e Demi coloca-se a minha frente, sua mão pousa em meu peito,
tentando impedir-me a continuar.
— Joseph! — seus lindos olhos, encaram-me espantados — Por favor.
— O que você faz aqui? — a raiva é evidente em minha voz — Por que não atendeu minhas
ligações?
O ciúme me corrói por dentro, e estou a ponto de perder todo meu alto controle, se é que já não o havia jogado pela janela. A ideia de que outro a toque ou se quer a olhe, deixa-me alucinado. Eu não posso descrever o amontoado de sentimentos dentro de mim, como um vulcão, perto a entrar em erupção. O sentimento de posse preenche-me por inteiro. Ela é minha, e nenhum verme como esse, tem permissão de tocá-la, com seu consentimento ou não.
— Aqui não é lugar ou momento para isso, Joseph — ela geme.
— Esse cara a incomoda? — diz o homem.
— Esse CARA, é noivo dela! — sibilo — E quem é você?
— Ex-noivo! — Demi retruca — Na verdade, nunca fomos noivos de verdade. — Ela vira-se
para o homem loiro — É uma longa história, Alexandros.
— Demi! — fecho os olhos e respiro fundo — Não teste a minha paciência. Você não irá gostar disso.
— Eu não gosto de muitas coisas que você faz — ela empina o queixo de forma insolente —
Como isso por exemplo.
— Querida, se esse homem a incomoda, eu posso chamar a segurança — diz o homem, estendendo a mão à ela — Vamos até o escritório...
Foi suficiente para meu punho acertá-lo em cheio. Vejo-o cambalear para o lado antes de se
lançar contra mim. A raiva que sinto é tão grande, que poderia enfrentar um exército facilmente. Ódio e o veneno do ciúme me controlam. Ele não deixa por menos, empurra-me contra uma vitrine que estilhaça com meu peso. As joias voam para o chão em todas as direções. Volto a me recompor e acerto um soco em seu estômago. Ele me devolve o golpe, mas desvio acertando-o no rosto. A sala mantém-se em silêncio, quebrado por um suspiro ou grito horrorizado. Parecemos dois garotos de rua disputando a mesma garota. E eu garanto que não serei o perdedor.
— Joseph! — Demi abraça-me por trás — Pare! Está louco?
Tento afastá-la com delicadeza, mas, ela agarra-me com mais força, seu corpo colado ao meu. Sinto-a tremer em minhas costas e por um momento a razão me volta.
Giro-a de frente a mim. Está gelada e os olhos incrivelmente arregalados. Inferno! Não queria assustá-la. Eu sei que embora Demi e seja uma pessoa passional, ela abomina violência. Essa é uma marca deixada pelo desgraçado do pai dela. Por isso, esse tempo todo, tenho tentado ser gentil e paciente com ela. Mas caralho, um homem tem seus limites.
— Não volte a tocá-la — sibilo para o homem a minha frente — Se quer, olhar para ela
novamente.
Seguro a mão trêmula e gelada firmemente e conduzo-o até a saída.
— Senhor — ouço um segurança aproximar-se de meu oponente que está escorado contra uma parede — Precisa de ajuda?
— Agora não, seu incompetente!
Passo a passo as pessoas se afastam enquanto caminhamos, abrindo-se como o Mar Vermelho. Há muito burburinho a nossa volta, isso não me importa. Cruzo com Kevin que me encara com olhar incrédulo. Nunca em sua vida me viu tão desnorteado como hoje. Se ele tinha alguma dúvida sobre eu amá-la, já não existe mais. Nenhuma outra me enlouquece tanto e traz o lado mais selvagem de mim. Nenhuma outra é capaz de me fazer ficar de joelhos como ela faz.
— O que foi aquilo? — questiona ela, assim que alcançamos a calçada. Aparentemente seu
espírito indomável havia ressurgido.
Ignoro a pergunta, seguro-a firme pelo cotovelo e conduzo-a até meu carro.
— Entre! — sibilo para ela. Tento manter o controle, mas confesso que está sendo difícil.
— Não! — Demi literalmente bate o pé na calçada. Cruza os braços e volta a me enfrentar.
— Demi — pronuncio em um tom macio, e longe de estar calmo — Entra no carro.
— Não.
Então, ela não me dá alternativa. Sob seus gritos e tapas de protestos em meu peito, eu pego-a no colo, a jogo em cima do banco do passageiro e, bato a porta com força. Sento no banco do motorista e travo a porta, ao ver a intenção em seus olhos. Ignoro o olhar fulminante que ela me lança e saio cantando os pneus. Desejo que eu tenha sorte e nenhum carro de polícia cruze o meu caminho. Estou tão alucinado, que nem mesmo a lei poderia me frear.
— Joseph! — grita ela, assim que passo voando pelo cruzamento. Afortunadamente, o sinal havia ficado verde na hora certa. Diminuo a velocidade. Embora eu queira dirigir até meu apartamento como se estivesse em uma pista de Fórmula 1, não sou inconsequente de colocar a vida em risco — Temos que voltar.
Desvio o olhar da pista por um segundo e encaro-a com um sorriso irônico. Só voltaria para
aquela festa para terminar o serviço que havia começado.
— Tenho que devolvê-las! — Demi me encara com os olhos arregalados e toca o colar em seu
pescoço — As joias!
— Fodam-se as joias! — sibilo antes de parar o carro. Ergo a mão livre e agarro seu pescoço,
trazendo-a para mais perto de mim — Foda-se o mundo todo!
Faço o que desejei desde que sai de seu apartamento há alguns dias, beijo-a.
Pura dinamite. É o termo correto para explicar o efeito que ela causa em mim. Fogo e pólvora, incendiando-me completamente. Beijo-a com paixão, ansiedade, fome, desespero e muito desejo. É tão intenso, que posso senti-lo correndo velozmente por cada veia de meu corpo, fazendo que meu coração bata desenfreado. Introduzo minha língua ainda mais profundo em sua boca, nossas línguas se enroscando, duelando, exigindo mais e mais de nós dois. Trago-a para meu colo e ela agarra meus cabelos do jeito que eu gosto.
— Tira essa merda! — murmuro, e arrebento o fecho que prende o colar em seu pescoço. Jogo a joia no estofamento do carro e volto a beijá-la quando deparo-me com seu olhar horrorizado.
Sim, estou com ciúmes da maldita joia. Sei que ela merece ser coberta de pedras preciosas. Só joias dadas por mim apenas, somente.
— Você é minha — repito o que já havia dito na festa. Não me importa que isso possa assustá-la. É um fato, que ela deve manter em sua mente e coração — Entendeu?
Agarro-a pela cintura e pressiono-o contra minha excitação latente.
— Sim — ela geme alto e meu gemido iguala-se ao dela.
Subo minhas mãos pela lateral de seu corpo e acaricio seus seios sob o vestido. Sua boca treme contra a minha, e isso me enlouquece. Puxo o vestido para baixo e seus seios saltam aos meus olhos. Lindos, empinados e perfeitos. Afasto meus lábios dos dela e mergulho neles, sedento. Lambo os mamilos que começam a ficar entumecidos, empinados para mim. Demi geme e se contorce em meu colo. Inferno! Cerro os dentes, tento me segurar para não perder o controle, é muito difícil. Meus dentes rasparam a pele sensível, enquanto passo a língua em seu mamilo.
— Joseph — Demi estremece em meus braços, arqueia as costas dando maior acesso para minha boca.— Senti sua falta — sussurro, contra a pele macia — Muito.
Deslizo a mão pelas coxas torneadas. Apesar do vestido ter subido um pouco, ainda é uma
barreira para mim. Eu não suporto barreiras entre nós, mesmo sendo um pedaço de pano idiota. O som do tecido sendo rompido mescla aos gemidos ecoando no carro.
— Você rasgou meu vestido! — ela sussurra, contrariada.
— Eu compro outro — deslizo a mão por suas coxas e toco-a intimamente — Compro quantos quiser. Eu não posso esperar, Demi.
Deslizo meus dedos em sua fenda úmida e introduzo um dedo, depois outro. O prazer de vê-la tão entregue a mim deixa-me ainda mais excitado. Meus lábios implacáveis voltam atacar seus seios, o prazer que sinto ao prová-los é quase doloroso, e meu corpo queima. Preciso tê-la imediatamente, a sensação é quase insana.
As mãos dela dedilham minha calça e desajeitadamente liberta meu membro dolorido de
excitação, agarra-o com suas mãos de seda, acariciando-o. Salto involuntariamente com o choque de seu toque. Eu suo frio. Demi, percorre meu pênis com os dedos, apertando-o em seguida. Eu continuo trabalhando em seu interior enquanto ela me enlouquece.
— Chega! — afasto suas mãos de mim, quando seus movimentos aceleram. Mordo o lábio, mas sou incapaz de impedir que um gemido agonizante escape de meus lábios — Quero foder você e não que você me foda.
Um grande sorriso forma em seus lábios e volto a beijá-la sofregamente. Procuro um preservativo no bolso da calça, rasgo a embalagem com os dentes. Algo diferente brilha nos olhos dela ao ver o látex. Volto a beijá-la longamente para afastar qualquer pensamento triste. Ainda tenho que resolver essa merda, mas não essa noite.
— Amo você — olho dentro de seus olhos quando pronuncio as palavras. Quero que tenha certeza sobre isso — Vai ficar tudo bem.
— Também te amo — ela sussurra, baixinho — Desesperadamente.
Vejo a paixão arder nos seus lindos olhos. Ela é fodidamente sexy para mim e meu corpo
dói com a necessidade de estar dentro dela. Preciso disso ou perderia o juízo a qualquer minuto. Seguro sua cintura com firmeza, levanto-lhe o quadril, deslizando meu pênis em seu interior. A princípio, lentamente para que ela se ajuste a minha invasão. A sensação de sucção em torno de meu membro leva-me ao céu e inferno ao mesmo tempo. Eu bombeio forte e ela me acompanha em um ritmo alucinante.
— Demi! — seu nome escapa de meus lábios e aumento ainda mais a velocidade — Demi. Porra! Isso querida.
Oh, Deus! Isso é muito bom. Meus dedos acariciam seu clitóris sem pausa, sem hesitação, sem piedade.
— Oh, Senhor! — ela geme alto, contorcendo-se ainda mais. Os gemidos altos que enchem o
interior do carro, enquanto ela joga a cabeça para trás, suas mãos agarradas em meus cabelos — Não para... Não para! Joseph!
Mantenho a pressão e ritmo dentro dela. Desejei fodê-la até a morte, mas eu que me sinto
desfalecer a cada segundo. Cada investida profunda, meu corpo incendeia de forma deliciosa, e tentar evitar o clímax é um prazer doloroso.
— Vem querida — abraço-a pela cintura, colando-a ainda mais contra mim e aterro-me dentro dela — Isso! Assim! Isso!
Sinto seu orgasmo se construindo, dominando brutalmente, uma explosão que a faz chorar em voz alta, quando o êxtase percorre seu corpo trêmulo. Seus músculos internos pulsam ao redor de meu pênis, ordenhando-me. A loucura me invade, empurro mais profundo para dentro de sua vagina e minha mente desliga-se completamente, perco a capacidade de raciocínio. Um grito salta de meus lábios imediatamente mergulhando em um prazer absoluto.

***

Ficamos assim, abraçados por um tempo, recuperando o fôlego. Demi entregue em meus braços, mole, saciada, feliz. Eu me sinto um filho da mãe sortudo. Nós nos completamos. Ela é minha e eu sou dela, simples assim.
Uma batida na janela tira-nos do estado de estupor que nos encontramos. Subo o vestido dela e sento-a no banco de passageiro. Olho pelo retrovisor e vejo um carro patrulha atrás de nós no acostamento. Inferno! Arrumo minhas roupas rapidamente, embora fosse desnecessário. O carro cheira a sexo.
Abaixo o vidro o mínimo possível e encaro o policial.
— Documentos — diz ele.
Retiro os documentos do carro do porta luvas, xingo-me mentalmente por ser pego como um adolescente, e entrego os documentos a ele.
O homem examina-os e volta para o carro patrulha, falando no rádio. Demi encara a janela e não posso dizer se está irritada.
— Sinto muito — sussurro, antes de levar sua mão aos meus lábios. Ela continua olhando através da janela e sinto que estou bem encrencado.
Droga! Droga! Droga!
— Tudo bem com você moça? — pergunta ele, ao voltar para devolver a carteira. Ele olha para seu vestido rasgado, com desconfiança.
— Sim senhor — murmura ela — Estamos voltando de uma festa. Foi um acidente.
— Tem certeza? — ele olha-a, insistentemente.
— Sim senhor — ela sorri — Obrigada.
— Certo — murmura ele — Sua ficha está limpa, por isso, vou deixar passar dessa vez.
Encontrem um lugar adequado para isso.
Gostaria de mandá-lo cuidar da própria vida, mas definitivamente não desejo terminar a noite em uma cela. Tenho planos muito melhores para essa noite.
Assim que o policial se afasta, uma gargalhada ecoa no interior do carro. Demi está dobrada
contra os joelhos rindo descontroladamente.
— O que foi? — seu riso é contagiante e traz um sorriso em meus lábios.
— Somos completamente malucos — ela seca as lágrimas de seus olhos — Pensei que seríamos presos a qualquer minuto.
Quando essa mulher deixaria de me surpreender. Há alguns minutos imaginei que arrancaria meus olhos com as unhas, e ela simplesmente acha tudo muito divertido. Feiticeira. Sua missão na vida é me enlouquecer.
— Vamos embora — prendo o cinto de segurança em volta dela — A noite está apenas
começando. Quero fazer amor com você de todas as formas.
E foi assim a noite toda.

***

Os primeiros raios de sol atravessam pela janela, mas não foram eles a me acordar. E sim o som insistente do celular vibrando em cima da mesinha de cabeceira. Afasto-me gentilmente de Demi, que sussurra algo incompreensível e se aconchega mais em meu peito. Estico o braço e pego o aparelho para que ela não acorde.
Ligação de Kevin.
Olho para o relógio e vejo que passam das oito horas. O que ele poderia querer em um sábado de manhã. Meu desejo é ignorá-lo, mas algo me leva a atender.
— O que você quer? — sussurro.
— Onde você está? — diz ele, irritado.
— Em casa — retruco — Onde acha que estaria?
— Então acho melhor você vir para cá imediatamente — ele urra — Você não só fez um estrago na festa, como saiu levando quase cem mil dólares em joias.
— Onde você está?
— Na casa da mamãe — diz ele — Há um policial na porta dela. Mamãe está furiosa.
Porra! Nada poderia ser pior que isso!
— Estou indo até aí — murmuro, antes de desligar.
Olho para Demi que dorme profundamente. Aliso seus cabelos macios. Eu não dei muito espaço a ela durante a noite. Era muita saudade reprimida. Ainda desejo-a loucamente, mas eu preciso resolver essa merda. Pego um bloco de notas e deixo um bilhete em seu travesseiro. Desejo resolver tudo rapidamente. Ainda temos muito o que conversar. A noite passada foi resumida a sexo e alguns cochilos.
Beijo seus lábios antes de sair. Já sinto saudade.

Joseph ciumento demais hahaha
arrebentou a cara do Alexandros, isso ainda vai dá problema.
os dois finalmente ficaram juntos, aleluia.
 último da maratona :(
espero que tenham gostado e comentem o que acharam.
até logo, bjs amores <3
respostas do capítulo anterior aqui

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