02/07/2017

for you: capítulo 16


Amo você

É frustrante, que um dia lindo e perfeito como esse, tenha que ser manchado com a presença
irritante do irmão mais velho de Joseph. Ainda estou andando sobre as nuvens após nosso dia perfeito na praia e a forma com que ele se abriu a mim. Todas as coisas que me confidenciou, descobrir que por trás do engenheiro e empresário pragmático, há um lindo menino simples e gentil, deixam-me completamente aos seus pés.
Hoje foi diferente de tudo que já vivemos. Não foi apenas tesão acumulado e sexo louco, como sempre é entre a gente. Havia algo mais ali, vi em seus olhos. Eu vi amor, esperança na vida e mais extraordinário de tudo, essa esperança e anseio estão direcionados a mim. Não preciso de flores ou uma declaração espetacular da parte dele. A vida, se resume em simples gestos. Eu o amo e sei que sou correspondida. Então, não importa o que Kevin faça, o que a mãe dele tente contra nós, esse amor é mais forte.
— O que você quer aqui e como entrou? — rosna Joseph, sem soltar minha mão.
— Usei a chave reserva — diz Kevin, com desdém na voz.
— O que quer Kevin? — repete Joseph, frustrado.
— Precisamos ir para Dubai ainda hoje.
O que? Voltar para Dubai, mas Joseph mal havia chegado. As artimanhas para me manterem afastada dele são tão ridículas, como absurdas.
— Acabei de voltar de lá. Eu não vou! — responde Joseph como se lesse meus pensamentos.
Isso mesmo! Está na hora de Kevin entender de uma vez por todas, que não tem mais controle sobre a vida dele ou sobre nossas vidas.
— Por causa dela?
O dela é pronunciado com tanto desgosto que tenho que me segurar para não encher a cara dele de bofetadas. Conto até três e tento manter a calma. Alguém deveria avisar que isso não funciona, pelo menos comigo. Se esse homem falar algo mais contra mim, esqueço onde estou e quem ele é.
— Isso não lhe interessa! — rebate Joseph — Ela tem nome... Demi.
— Joseph, eu não vim discutir. Faça da sua vida o que quiser tudo bem? Já cansei de avisar você — murmura ele, irritado — Agora, as empresas da família não têm nada a ver com isso. Podemos conversar? A sós?
— Não há nada que eu precise esconder de Demi — murmura ele.
— Eu vou para o quarto — decido colocar panos quentes. Não quero mais essa acusação sobre meus ombros. De que eu, tenha levado a falência um empreendimento tão importante para carreira e vida de Joseph — Espero você lá em cima.
Beijo seus lábios deliciosos, permaneço unida a ele por mais tempo que deveria. Sim, é uma
provocação velada a Kevin. Ele é um idiota. Eu o detesto tanto quanto ele me despreza. Já que não posso encher o rosto dele de bofetadas, que pelo menos causasse um infarto, se possível fulminante.
— Espero você na cama — sussurro, no ouvido de Joseph e dou um pequeno beliscão em sua
bunda. 
Passo por Kevin, sem me dignar a olhar para ele. Para mim, é tão insignificante quanto um verme.
Entro no quarto elegante e milhares de memórias vem a minha mente. Passei incríveis momentos nessa cama, lembranças que me deixaram muitas noites sem dormir, ansiando pelo seu corpo sobre o meu, a boca em minha pele e os beijos capazes de me tirar o fôlego.
Estou tão acessa e excitada com isso que decido amenizar a queimação em meu corpo com um banho de espumas. Não foi uma ideia muito boa. O banheiro está tão carregado de memórias como qualquer parte do apartamento. Dificilmente há um canto que nós não tenhamos usado para nos entregarmos ao prazer. Abro a torneira e deixo-a encher enquanto as lembranças me invadem. Seleciono um dos milhares sais de banho que há ali e quando a água está na temperatura certa, tiro a roupa e me delicio dentro dela.
O que será que estão falando? Faz mais de vinte minutos que os deixei e nenhum sinal de Joseph. Pelo visto, o assunto era realmente importante. Como não tenho outra coisa a fazer a não ser esperar, coloco o fone de ouvido e seleciono minhas músicas preferidas no celular. Fecho os olhos apenas para apreciar a canção.
Ainda estou perdida cantarolando quando pequenas mordidinhas em meus lábios fazem-me tremer. Olhos cristalinos deslizando pelo meu corpo dentro da banheira e detendo-se um tempo maior em minhas longas pernas. Joseph é apaixonado por elas e isso faz me sentir linda e sexy.
— Tudo bem? — pergunto, ansiosa. Coloco uma perna sobre a borda da banheira deslizo a mão sobre ela. Com o gesto meus seios surgem a borda da água e faz com que ele gema e morda os lábios. Merda, isso é sexy — Parece tenso.
— Isso foi golpe baixo — sussurra ele. Joseph ajoelha-se e curva a cabeça em direção aos meus seios. Mordisca um, depois o outro. Eu gemo e minha perna trêmula volta para debaixo d’água.  Anseio por ele, preciso de corpo, alma e coração.
— Inferno! — suspira ele com pesar, ao se afastar por um momento — Tenho que ir Demi. Parece que houve um incêndio, ainda não sabem se foi acidental ou criminoso. Eu tenho que verificar isso de perto.
— Quando você vai?
— Ainda hoje — faz uma pausa — Em uma hora.
Eu tenho vontade de chorar, falando sério, eu vou desabar a qualquer minuto. Não só pela
frustração sexual, mas por mais essa distância que impunham entre nós. Isso não pode estar
acontecendo, não hoje. Há tantas coisas não ditas. A começar pelo bebê. Ainda não fiz o teste, mas já tenho dois dias de atraso e preciso prepará-lo de alguma forma.
— Não podemos conversar antes?
Joseph me prende contra ele sem se importar que as gotículas em meu corpo molhem sua camisa.
Seu beijo é urgente, faminto e de certa forma desesperado.
— Quando eu voltar teremos uma conversa definitiva — sussurra ele, deslizando o dedo
indicador em meus lábios — Espera por mim?
— Tá — murmuro, queixosa — Eu espero, sempre.
Saio da água e ele me enrola em uma toalha preta felpuda. Joseph volta a me beijar docemente e minhas pernas bambeiam imediatamente. Se seus braços não me sustentassem eu teria caído como um saco de batatas.
— Me ajuda a fazer as malas? — pede ele de um jeito tão doce que é impossível não sorrir.
Não é uma despedida. Ambos sabemos disso, mas é como se fosse. Arrumamos suas coisas entre beijos risos e carícias atrevidas. Ainda estou de toalha e vira e mexe ele tenta puxá-la de meu corpo.
— Camisinhas? — pergunto, mostrando a embalagem após fechar a gaveta de cuecas.
Estou provocando-o, mas no fundo a resposta é muito importante para mim. Isso é infantil. É apenas trabalho, me sinto tola. E descobri agora que sou uma pessoa ciumenta. Imaginá-lo a quilômetros de mim com outras mulheres, me deixa completamente cega de raiva.
— Claro que não — diz ele, jogando as embalagens em cima da cama. Seu rosto está vermelho e acho-o incrivelmente fofo. Por onde andou esse homem durante toda minha vida? — Eu não vou precisar.
— Quando você volta? — pergunto, mudando de assunto. É lindo vê-lo envergonhado, mas não quero torturá-lo mais.
— O mais rápido possível — afirma ele.
Sento na mala para que ele a feche. Nos encaramos por longos minutos. As palavras presas na garganta. Eu tenho medo em dizer. Ele receia falar.
— Só preciso de um incentivo — acaricia meu rosto com ternura — Algo que anseie voltar o
mais rápido possível.
— Eu sei como resolver isso.
Fico de pé em frente a ele, a toalha desliza pelo meu corpo caindo ao chão, seu olhar ardente
apaixonado ao devorar minha pele nua. Eu não tenho mais com o que me preocupar. Esse olhar pertence a mim, arrogante ou não, nenhuma outra mulher pode enlouquecê-lo como eu. Disso eu tenho certeza.
— Foda-se o horário! — diz ele, jogando-me sobre a cama — Dá tempo para uma rapidinha.
Afoitamente, mas sem menos precisão, ele apalpa meu corpo da forma que me deixa ensandecida. Joseph conhece, os segredos de meu corpo mais do que eu. Ele sabe exatamente onde e como tocar para que eu fique alucinada diante dele.
De forma brusca e ao mesmo tempo deliciosa, ele marca minha pele com apertos, mordidas e beijos. Como se deixar suas marcas em mim, provasse que eu pertenço a ele. Sempre foi muito apaixonado e nesse momento, parece tudo muito mais intenso, mais erótico e profundo.
— Joseph.. — sussurro, com voz rouca quando ele se afasta por alguns segundos. Observo pegar um preservativo na cama e colocá-lo com pressa. Tento dizer que não há mais necessidade disso, mas sua boca exigente me cala.
Seus dedos tocam-me intimamente testando minha umidade. Eu já estou pronta, sempre estou. Os dedos acariciando-me em meu ponto sensível com ternura, alternada com selvagem sensualidade. Os gemidos escapam de meus lábios de forma vertiginosa, um após o outro e tenho certeza que voarei alto a qualquer momento.
Joseph — chamo por ele com urgência. Preciso dele dentro de mim, tomando-me fundo, por inteiro.
E ele o fez. Seu pênis duro invade-me, poderoso, selvagem, exigente.
— Ahhh — grito, quando ele finca mais forte dentro de mim.
Meus seios tremem a cada investida sua e minha cabeça curva para trás.
— Ahh... — de novo e mais fundo, meus olhos giram fora de órbita — Isso...
— Olha para mim — exige ele, seus quadris mexem, e solto um grito enrouquecido — Quero vê-la gozar para mim, amor.
Cada vez que ele arremata dentro de mim, meus pés cravam na cama e eu grito alto. Meu corpo queima e o dele fica rijo, os músculos tensos, enquanto ele ronrona em meus lábios sem desviar os olhos dos meus um único segundo. Devoramos um ao outro, sempre reivindicando mais e mais, de um jeito enlouquecido.
— Joseph! — gemo ou choramingo eu já não sei. A sensação é maravilhosa, e tenho vontade de rir e chorar ao mesmo tempo. São inúmeras sensações impossíveis de explicar — Ahh, por favor... Por favor... Por favor, querido.
Repito sem cessar, não sei exatamente o que peço, mas a sensação dele entrando e saindo de mim, hora com força hora lento e meticuloso, me fazem gritar como uma louca.
— Goza linda — grunhe ele, mexendo-se dentro de mim, indo e vindo. Forte e mais forte. Intenso.
Eu imploro, contorço-me e gemo junto com ele. Quanto mais fundo mais as sensações espalham pelo meu corpo. Puro e absoluto prazer.
— Isso... — mordo meus lábios com força e minhas unhas cravam em suas costas — Isso!
Choramingo, gemo e grito desesperada. Os espasmos se espalham por meu ventre e minha vagina contrai em torno dele. É um cataclismo de sensações em cada célula sensível de meu corpo. Ondas e ondas fazem meu corpo convulsionar, eu mergulho em um abismo profundo.
As últimas arremetidas profundas dele, seguida de seu urro intensificado é prova que ele
encontrou seu prazer dentro de mim. Alguns segundos depois, Joseph desaba, sobre meu corpo.
Fico mole, desfrutando do calor de seu corpo contra o meu.
— Uma rapidinha... — sussurro, sonolenta.
Lábios macios tocam os meus. Preciso relaxar apenas por alguns segundos. Só um pouquinho. Os últimos minutos me destruíram.
— Esse é o melhor de todos os incentivos — sussurra ele baixinho em meus cabelos — Amo
você.
— Hum, hum... — ronrono. Um sorriso desenha em meus lábios.


***

Amo você. Amo você. Amo você.
Joseph havia realmente se declarado ou apenas sonhei com isso? Eu nem o vi sair do
apartamento. Acordei pela madruga com a cama e coração vazio. Mas as palavras pareciam ecoar pelo quarto.
Amo você.
Faz uma semana que ele partiu e uma semana que me arrasto pelos cantos de minha casa.
Conversamos poucas vezes durante a semana, sempre de forma apressada e evasiva. E todas ás vezes, achei-o um pouco distante, receoso, diferente.
O que eu disse a ele? Eu não me lembro, e o agravante, é que dessa vez não posso colocar a culpa na bebida. Droga, por que tive que agir como a bela adormecida em um momento tão importante como aquele?
— Está aqui! — Jenny para a minha frente com uma embalagem estendida a mim — Faça logo esse teste e pare de suspirar pelos cantos.
Pego a embalagem para que ela não permaneça parada, como uma estátua. Antes, a preocupação com uma possível gravidez fosse minha única angustia. Na verdade, eu desejo isso a cada dia mais, independente do que aconteça. O que está me matando é essa distância e as dúvidas e incertezas que poluem minha cabeça. Será que havia mudado de ideia sobre a gente? Não conversamos propriamente sobre isso, mas suas ações e as minhas, deixaram muitas coisas subentendidas. Joseph disse ou não que me ama? Se ao menos tivesse essa certeza...
— Preciso de um pouco de ar — digo, levantando do sofá onde passei praticamente a tarde
inteira. Não gosto dessa parte de amar alguém. A parte que nos deixa frágeis e inseguras — Vamos ao Taco Bel?
— Antes faça o teste Demi — insiste Jenny — Acabe com isso logo.
— Para que? — jogo a embalagem sobre a mesinha — Não fará a menor diferença Jenny. Eu
preciso sair um pouco daqui... Você vem?
Jenny me encara com determinação e firmeza, ela sabe que no fundo estou fugindo.
— Quando voltarmos não irá escapar disso — murmura ela.
Concordo com a cabeça. Embora ela não possa ver, o silêncio que segue é suficiente para que seu rosto se suavize.
— Prometo!
***

A lanchonete especializada em tacos e burritos não é longe de casa, e sempre que podemos,
comemos ali. Está um pouco cheio, fica próximo ao zoológico, então passamos quase quinze minutos aguardando uma mesa. Mudar de ambiente não melhorou muito meu estado de espírito. Respondo as perguntas de Jenny de forma monossilábica, sem prestar muita atenção no que está dizendo. A expressão sentir-se sozinha em meio à multidão nunca fez tanto sentido para mim como hoje.
A luz piscando na tela do telefone avisando que tenho poucos minutos de bateria. E se Joseph ligasse?
— Vamos embora — grito, em meio ao barulho.
— Mas acabamos de chegar.
— Por favor, Jenny?
— Está bem — murmura, rindo — Essa sua inconsistência está acabando comigo.
Peço a um atendente que embrulhe nossa comida para viagem enquanto conversamos.
Dessa vez, presto atenção ao que ela fala. Está trabalhando em dos restaurantes mais chiques da cidade como cantora, parece empolgada com o novo emprego. Acho que é isso que eu preciso. Algo para ocupar a mente e não ficar em casa com caraminholas na cabeça.
— Sério... — digo a ela assim que abrimos a porta — Eu disse que iam amar você.
— Jennifer?
Puta merda! É inacreditável, mas diante de nós está o homem que abala minha amiga mais do que ela consegue admitir. Parece que eu não vou ser a única a suspirar pela casa hoje.
— Sr. Durant? — responde ela tão chocada quanto ele.
Eu juro que se eu tocar em um dos dois, seria torrada pela descarga elétrica que emana de um para o outro.
Noto uma garotinha, cópia fiel do pai olhando-nos com curiosidade. Ciumenta, percebo ao
observar a forma que ela se agarra a ele.
— Anne, essas são Demi e Jennifer — diz ele — Jennifer, Demi, essa é minha filha, Anne.
— Prazer — Anne estende a mão para a Jennifer que deixa-a parada no ar.
— Olá, Anne? — cumprimento, segurando a mão da menina para evitar um constrangimento maior entre elas. Jenny está tão nervosa com a presença de Neil que agarra a bengala como um bote salva vidas.
— Papai ela é cega? — Anne pergunta, abismada. A garota é esperta.
— Anne, isso não foi educado — murmura Neil, repreendendo-a.
— Tudo bem — Jennifer inclina a cabeça em direção à menina — Eu sou.
Agarra meu braço e está claro seu nervosismo. Tenho que tirá-la dali urgente.
— Sr. Durant, foi um prazer encontrá-lo, mas já estávamos de saída. E obrigada pelas rosas. Eram muito perfumadas — diz ela, com um sorriso que não alcança o seu rosto.
— Por nada, foi um prazer. Até logo, Jennifer — sussurra Neil, se afastando para o lado dando passagem a nós.
Cara! O olhar dele em direção a ela é de cair o queixo.
— Você deu rosas para ela, papai? — Anne pergunta surpresa.
Conseguimos ouvir a pergunta da garota antes de sumirmos pela calçada em meio aos transeuntes.
Infelizmente não ouvi a resposta.
Eu não sei qual de nós duas parece mais patética. Pelo menos, eu tenho sorte de Joseph ser
solteiro e livre para mim. Não há nada que nos impeça a ficarmos juntos a não ser nós mesmos.
Bem, não sei se é tanta sorte. Pelo menos, o Neil não está com Jenny porque não pode. Acho que é mais porque ela não quer. O jeito que olhou para ela hoje, é de um homem apaixonado e perdido. 
Caramba, nossas vidas estão uma verdadeira bagunça.
— Tudo bem? — pergunto, assim que abro a porta.
Fizemos o caminho de volta em completo silêncio. Embora ela tenha tentado disfarçar as
lágrimas, os olhos vermelhos a denunciam. Sinto-me horrível, passei todos esses dias me
lamentando, quando ela está enfrentando um momento difícil. Que tipo de amiga eu sou? Preocupada apenas com meu próprio umbigo.
— Vou preparar um chá para gente.
Nada. Nenhum protesto habitual ou uma gozação de como eu posso colocar fogo na casa. Merda, as coisas não vão bem.
Sigo para cozinha para preparar o chá quando o celular em meu bolso toca.
— Demi.
Meu coração dispara.
— Joseph!
— Quero que venha me ver — suspira — Preciso de você aqui.
— Quando?
— Agora — diz ele, com ansiedade — Há um jatinho esperando-a no aeroporto.
Olho para minha amiga encolhida em um canto do sofá como um animalzinho ferido. Do outro, o homem que amo assumindo que precisa de mim. Só há uma decisão a tomar.
— Eu não posso — sussurro baixinho.
Não posso fazer isso com ela. Eu não me perdoaria nunca.
— Entendo.
— Joseph...
O clique do outro lado indica que a ligação foi encerrada.
A vida é mesmo uma grande merda!

o que será que Joseph e Kevin foram fazer em dubai?
ela não sabe se faz ou teste ou não, será que ela está grávida?
próximo capítulo saberão porque Joseph pediu para Demi ir ver ele.
vim postar esse capítulo hoje pois amanhã não conseguirei postar.
o que acharam? espero que tenham gostado.
quarta-feira estou de volta, bjs amores <3
respostas do capítulo anterior aqui

6 comentários:

  1. Meu Deus! Você está literalmente acabando comigo com essa ansiedade imensa que eu estou. Cada capítulo é um novo tombo na minha vida rs. Não me deixe mais ansiosa e mais curiosa, por favor kk. Estou completamente apaixonada por essa fic e tomara mesmo que venha um baby por aí, seria sensacional, o que me preocupa é que se realmente ela estiver grávida, ela de alguma forma mentiu pra ele e o Joseph não ficará contente com essa mentira. Já que ela contou que tomou a pílula. Enfim. Posta logo.

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    1. Seu comentário deixou o meu dia feliz hahaha. Fico muito feliz que você esteja gostando da fanfic e algumas revelações irão acontecer nos próximos capítulos aí que você vai ser tombada mesmo, eu já fico em cada capítulo hahaha. Sobre ela está grávida ou não, nos próximos capítulos irá saber também, não posso contar mais porque você terá que ver nos próximos capítulos.
      vou postar hoje, bjs amor <3

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  2. Perfeito, continua minha linda!! ❤❤

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    1. que bom que está gostando amor, fico muito feliz pelo os seus comentários aqui na fanfic.
      vou postar hoje, bjs <3

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  3. Quando eu penso que eles vão se declarar um pro outro e ficarem juntos, tem alguma coisa que atrapalha. Continua

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    1. vai acontecer muita coisa ainda entre eles mas prometo que logo logo eles irão ficar juntos.
      vou postar hoje, bjs amor <3

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