Cinco anos depois
chama chegava ao filtro. Então, eu desligava meu cérebro e esquecia tudo, porque a dor era
grande demais. Eu me mantinha ocupado para que as recordações não voltassem. Assistia a
documentários, arrumava empregos sem perspectivas, ficava exausto, fazia todo o possível
para não me lembrar de nada.
Mas agora meu irmão me pedia para voltar ao lugar do qual passei os últimos cinco anos
fugindo. Quando cheguei na estação de trem de True Falls, eu me sentei e considerei por um
instante se deveria comprar uma passagem só de ida para Iowa.
— Acabou de chegar ou está de partida? — perguntou uma mulher a dois assentos de
mim. Voltei-me na direção dela, ligeiramente atraído por seus olhos verdes intensos. Ela me
deu um sorriso e mordeu a unha do polegar.
— Não sei ainda — respondi. — E você?
— Acabei de chegar. Para ficar, acho. — quanto mais ela sorria, mais triste parecia. Eu não
sabia que sorrir podia ser algo tão doloroso. — Só estou tentando fugir um pouco da minha
vida.
Aquilo era algo que eu entendia.
Eu me recostei no banco, tentando não me lembrar da vida que tinha deixado para trás há
alguns anos.
— Até reservei um quarto em um hotel para passar a noite. — ela mordeu o lábio inferior.
— Assim tenho mais algumas horas para esquecer tudo, sabe? Antes de voltar ao mundo real.
Assenti com a cabeça. Ela se arrastou pelo banco, vindo se sentar ao meu lado, e sua perna
roçou a minha.
— Você não se lembra de mim, não é?
Inclinei ligeiramente a cabeça em sua direção, e ela me deu aquele sorriso triste de novo.
Passou os dedos pelos cabelos longos.
— Eu deveria? — perguntei.
— Provavelmente não. Meu nome é Sadie. — ela piscou, talvez imaginando que seu nome
significaria algo para mim. Então deu um sorriso torto. — Deixa pra lá. Você parece ser do
tipo que quer esquecer tudo por um tempo. Se quiser, pode vir comigo ao hotel.
Eu deveria ter dito que não. Deveria ter ignorado o convite. Mas ela parecia tão triste... Era
como se sua alma ferida queimasse como a minha. Então, peguei a mochila, joguei-a por cima do ombro e segui Sadie rumo à terra do esquecimento.
***
deitados na cama daquele quarto de merda.
Eu já tinha estado ali antes, há muitos anos, desmaiado em uma banheira imunda. Aquele
lugar não me trazia as melhores recordações, mas, desde que cheguei ao Wisconsin, percebi
que todas as lembranças seriam uma droga.
Seus lábios tingidos de vinho se moveram.
— No último ano, você copiou todas as minhas provas de matemática. Você só se formou
graças a mim. — ela se apoiou nos cotovelos. — Escrevi quatro das suas redações. E você sabe falar espanhol por minha causa! Sadie? Sadie Lincoln?
Não fazia a mínima ideia de quem ela era.
— Não falo espanhol.
— Bem, você poderia falar. Não se lembra mesmo de mim?
Os olhos de Sadie ficaram tristonhos, mas ela não deveria se sentir assim. Não era nada
pessoal. Eu não me lembrava de muitas coisas.
E ainda havia muito que eu queria esquecer.
— Para ser sincero, passei a maior parte do colegial fodido.
Isso não era mentira.
— Ou com aquela garota, Demi Lovato — completou ela.
Senti um aperto no peito e fechei a cara. Só de ouvir o nome de Demi eu era inundado
por recordações.
— Ela ainda mora aqui na cidade? — perguntei, tentando soar indiferente. Demi tinha
parado de deixar mensagens há meses, e eu e Nicholas nunca falávamos dela quando ele me
ligava.
Sadie assentiu.
— Ela trabalha no Hungry Harry’s Diner. Também a vi trabalhando na Sam’s Furniture.
Toca piano em alguns bares. Não sei. Está em todos os lugares. Estou surpresa por você não
saber disso. Vocês dois viviam grudados um no outro, o que era estranho, porque não tinham nada em comum.
— Tínhamos muito em comum.
Ela soltou uma risada sarcástica.
— Sério? Como uma musicista que só tirava dez e um cara drogado que só passava de ano
graças a mim e tinha uma mãe viciada em cocaína podiam ter muito em comum?
— Pare de falar como se soubesse alguma coisa sobre nós — resmunguei, irritado.
Naquela época, Demi e eu tínhamos mais em comum do que quaisquer outras pessoas no
mundo. E Sadie não sabia absolutamente nada sobre a minha mãe. Vá se foder.
Eu deveria ter ido embora. Deveria ter dito a ela para ir para o inferno e encontrar outra
pessoa para encher o saco, mas eu odiava ficar sozinho. Passei os últimos cinco anos na
solidão, com exceção do rato que de vez em quando vinha me visitar.
Sadie ficou em silêncio pelo máximo de tempo que conseguiu, o que não era muito. Ela
não sabia o quanto o silêncio trazia paz.
— E aí, é verdade que você estava na reabilitação?
Eu já estava me sentindo desconfortável com aquele falatório. Odiava conversar sobre a
reabilitação, porque uma parte de mim desejava voltar para a clínica, e a outra queria estar
em um beco fazendo duas carreiras de cocaína em cima de um latão de lixo. Fazia muito
tempo que eu tinha parado de usar drogas, mas ainda pensava nelas quase todos os dias. A
Dra. Kahn tinha dito que o retorno ao mundo real seria difícil, mas ela acreditava que eu
conseguiria passar por isso. Prometi que, se sentisse vontade de usar drogas, esticaria a
pulseira de elástico vermelho que ela me deu e a deixaria bater em minha pele, como um
lembrete de que as escolhas que fiz eram reais, assim como a dor.
No elástico estava escrito “força”, o que era estranho, porque eu tinha a sensação de não
ter nenhuma.
Ele chicoteava meu braço desde que Sadie tinha começado a falar.
— Todo mundo na cidade achava que você estava morto. Acho que foi a sua mãe que
espalhou esse boato.
— Sabe o quanto seus olhos são bonitos? — perguntei, mudando de assunto. Comecei a
beijar o pescoço de Sadie e a ouvi gemer.
— Eles só são verdes.
Ela estava errada. Eram de um tom único, verde-folha com um toque cinza.
— Há alguns anos, assisti a um documentário sobre porcelana chinesa e coreana. Seus
olhos são da cor do verniz que eles usam.
— Você assistiu a um documentário sobre porcelana chinesa? — murmurou ela com uma
risada, tentando recuperar o fôlego enquanto meus lábios se moviam por seu pescoço. Senti
seu corpo estremecer. — Você devia estar muito mal mesmo.
Eu ri, porque ela acertou em cheio.
— No Ocidente, as pessoas costumam chamar esse tom de verde-acinzentado, mas, no
Oriente, há um nome específico para essa cor, qingci.
Pressionei os lábios contra os dela, e ela retribuiu o beijo, pois esse era o motivo de
estarmos naquele quarto de hotel sujo. Estávamos ali para confundir alguns amassos com
paixão. Confundir solidão com totalidade. Era incrível o que as pessoas eram capazes de fazer para não se sentirem sozinhas.
— Você pode passar a noite aqui? — perguntou Sadie.
— Claro. — suspirei, passando a língua em sua orelha.
Eu queria passar a noite com ela porque a solidão era um saco. Queria passar a noite com
ela porque eu estava perdido na escuridão. Queria passar a noite com ela porque ela me
pediu. Queria passar a noite com ela simplesmente porque eu estava com vontade.
Ela tirou minha camisa e passou as mãos pelo meu peito.
— Nossa, você é forte!
Sadie deu uma risadinha. Porra. Será que eu realmente quero passar a noite com ela?
Sem responder, tirei sua calça e, em seguida, a minha. Deitei em cima dela, meus lábios
percorrendo seu pescoço e seu peito, passando pela barriga e detendo-se no elástico da
calcinha. Quando meu polegar começou a roçar o tecido, ela gemeu.
— Isso...
Cara, ela era meu vício naquela noite. Eu me sentia um pouco menos sozinho. Até pensei
em ligar para ela no dia seguinte, encontrá-la novamente no hotel e trepar com ela naquela
merda de cama.
Não demorei muito para tirar minha cueca boxer e ficar novamente por cima. Coloquei
um preservativo, mas, antes de penetrá-la, ela protestou.
— Não, espere! — tive um vislumbre de medo naqueles olhos qingci. Sadie
imediatamente levou as mãos à boca, e lágrimas brotaram em seus olhos. — Não posso. Não
posso.
Parei imediatamente. A culpa me atingiu como um soco no estômago. Ela não queria fazer
sexo comigo.
— Cara, desculpa. Eu pensei...
— Tenho namorado — disse ela. — Tenho namorado.
Espera aí.
— O quê?
— Tenho namorado.
Namorado?
Que merda.
Ela era uma mentirosa.
Ela era falsa.
Ela tinha namorado.
Eu me afastei e me sentei na beirada da cama. Minhas mãos agarraram a lateral do
colchão, e eu a ouvi se mover, o lençol farfalhando.
Ela falou suavemente:
— Desculpa. Achei que conseguiria fazer isso. Achei que conseguiria seguir adiante, mas
não consigo. Pensei que seria fácil, sabe? Deixar rolar... Achei que conseguiria esquecê-lo por um tempo.
Sem me voltar para ela, dei de ombros.
— Sem problemas. — levantei-me e segui na direção do banheiro. — Volto logo.
Fechei a porta e passei as mãos no rosto. Tirei o preservativo e o joguei na lata do lixo
antes de me apoiar na porta e começar a me masturbar.
Que patético.
Eu era patético.
Pensei na cocaína. O barato que ela proporcionava costumava liberar uma onda de calor
em meu corpo. Uma sensação de completa paz e felicidade. Acelerei os movimentos,
lembrando-me de como ela me livrava de todos os problemas, medos e conflitos. Eu me
sentia como se estivesse no topo do mundo, invencível. Euforia. Júbilo. Amor. Euforia. Júbilo.
Amor. Euforia. Júbilo. Amor.
Ódio. Ódio. Ódio.
Respirei fundo.
Gozei.
Senti um imenso vazio.
Abri a torneira da pia, lavei as mãos e me encarei no espelho, olhando profundamente os
olhos esverdeados e sem importância. Os olhos tristes. Olhos ofuscados por
uma leve depressão.
Afastei a tristeza, sequei as mãos e voltei para o quarto.
Sadie estava se vestindo, enxugando as lágrimas.
— Está indo embora? — perguntei.
Ela assentiu.
— Você... — pigarreei. — Você pode passar a noite aqui — falei. — Não sou um babaca que vai te expulsar às três da manhã. Além disso, o quarto é seu. Eu é que tenho que ir
embora.
— Eu disse ao meu namorado que iria para casa quando chegasse à cidade.
Ela deu um sorriso forçado. Apenas de sutiã e calcinha, Sadie foi até a sacada e abriu a
porta, mas não foi até lá fora. Estava caindo um dilúvio, pingos de chuva batiam na grade de
metal. A chuva sempre me fazia lembrar de Demi e do quanto ela odiava tempestades à
noite. Eu me perguntei como ela estaria naquele momento. Como estaria lidando com o som
da água batendo em sua janela.
— Não consigo dormir, Joe. Pode vir para cá?
A voz de Demi parecia uma gravação em minha mente, tocando várias e várias vezes, o
som percorrendo meu cérebro, até que eu o afastei.
Sadie passou os dedos pelo cabelo longo. Seu sorriso forçado logo se transformou em uma
careta.
— Ele provavelmente ainda não está em casa. Eu odiava dormir sozinha quando era
solteira. E agora que tenho um namorado, ainda me sinto sozinha.
— Eu deveria sentir pena de você, mesmo que esteja traindo seu namorado? — perguntei.
— Ele não me ama.
— Mas com certeza você o ama.
— Você não entende — disse ela na defensiva. — Ele é controlador. Afastou todo mundo
que se preocupava comigo. Eu não usava drogas, assim como você agora. Nunca tinha usado
drogas até conhecê-lo. Ele me prendeu em uma armadilha, e, agora, quando chegar em casa,
vai deitar na cama e não vai sequer me tocar.
Alguns pensamentos surgiram em minha cabeça, mas eu sabia que eram uma má ideia.
Fique comigo esta noite.
Fique comigo pela manhã.
Fique comigo.
A solidão era a voz que ecoava bem lá no fundo, que nos forçava a tomar decisões
equivocadas quando o coração estava dilacerado.
— É estranha a sensação? De voltar? — perguntou Sadie, mudando de assunto.
Jogada inteligente. Ela girou o corpo lentamente, e nos encaramos de novo. Suas
bochechas coraram, e juro que senti um aperto no peito com a simples ideia de deixá-la ali
sozinha.
— Um pouco.
— Você já viu Nicholas?
— Você conhece meu irmão?
— Ele toca nos bares da cidade. Ele é muito bom também. — eu não sabia que ele estava
tocando novamente. Sadie arqueou a sobrancelha, curiosa. — Vocês dois são próximos?
— Estive em Iowa por cinco anos, e ele ficou aqui, no Wisconsin.
Ela assentiu.
Pigarreei.
— Sim, somos próximos.
— Melhores amigos?
— Só amigos.
— Estou realmente chocada por saber que sua amizade com Demi não durou. Achei que
um dia ela teria um filho seu, sei lá.
Houve uma época em que eu também achei isso.
Pare de falar da Demi. Pare de pensar na Demi.
Se eu ficasse com Sadie essa noite, talvez Demi não entrasse em minha mente. Se eu
dormisse com Sadie em meus braços, talvez eu parasse de pensar que estava de volta à cidade da garota que amei. Eu me aproximei de Sadie e acariciei seu queixo.
— Olha, você pode...
— Eu não devo. — ela suspirou, me cortando. Sadie era estranha. Ela desviou os olhos dos
meus, baixando-os. — Ele nunca me traiu. Ele é... Ele me ama.
Sua súbita confissão fez minha cabeça girar.
Ela era uma mentirosa.
Ela era falsa.
Ela vai embora.
— Fique — falei, soando mais desesperado do que pretendia. — Eu durmo no sofá.
Não era exatamente um sofá, parecia um futon que tinha mais manchas do que
estofamento. Para ser sincero, eu provavelmente estaria mais confortável no chão sujo
acarpetado. Ou poderia ligar para Nicholas e dormir na casa dele.
Mas eu não estava pronto para isso.
Eu sabia que, quando encontrasse alguém do meu passado, alguém de quem eu
realmente me lembrava, eu estaria de volta ao velho mundo. O mundo de onde fugi. O
mundo que quase me matou. Eu não estava pronto para isso. Como alguém poderia estar
pronto para encarar seu passado e fingir que toda a mágoa e toda a dor tinham ido embora?
Sadie se vestiu e me olhou por cima do ombro. Seus olhos estavam cheios de tristeza e
compaixão.
— Pode fechar?
Dei três passos na direção dela e fechei o zíper do vestido que abraçava cada curva de seu
corpo. Minhas mãos pousaram em sua cintura, e ela se voltou para mim.
— Pode chamar um táxi para mim?
Sim, eu podia, e foi o que eu fiz. Ao ir embora, Sadie me agradeceu e disse que eu poderia
passar a noite no hotel, pois já tinha pagado a diária. Aceitei a oferta, mas achei estranho o agradecimento. Não fiz nada por ela. Na verdade, eu quase a transformei em uma pessoa
infiel.
Não.
Uma pessoa que trai alguém provavelmente sente algum tipo de culpa na primeira vez.
Ela só parecia vazia.
Eu esperava nunca mais vê-la, porque estar perto de outras pessoas vazias drenava minhas
energias.
Depois que Sadie saiu, fiquei vagando pelo quarto durante uma hora. Havia outros como
eu lá fora? Que se sentiam tão sozinhos que preferiam passar a noite com pessoas que não
tinham qualquer importância, só para poder olhar nos olhos de alguém?
Eu odiava ficar sozinho, porque isso me lembrava de todas as coisas que eu odiava em
mim mesmo. Eu me lembrava de todos os erros do passado que me fizeram chegar ao ponto
de apenas existir, em vez de viver. Se eu realmente vivesse minha vida, certamente ia acabar
machucando alguém próximo de mim, e eu não podia mais fazer esse tipo de coisa. Então,
era melhor ficar sozinho.
No passado, eu nunca me sentia sozinho, pois tinha as drogas, minhas amigas destrutivas
e silenciosas. Nunca me sentia sozinho quando tinha meu maior vício.
Demi...
Merda.
Minha mente estava me deixando louco, as palmas das minhas mãos coçavam. Tentei
assistir à televisão, mas só estava passando porcaria. Tentei desenhar um pouco, mas a caneta do quarto não tinha tinta. Tentei desligar meu cérebro, mas continuava pensando na melhor coisa que eu havia tido na vida.
Quando eu a veria?
Será que eu a veria?
Claro. A irmã dela vai se casar com o meu irmão.
Eu queria vê-la?
Não.
Eu não queria.
Cara, eu queria.
Queria abraçá-la e, ao mesmo tempo, nunca mais tocar nela de novo.
Queria beijá-la e, ao mesmo tempo, nunca mais me lembrar de suas curvas.
Queria...
Cale a boca, cérebro.
Peguei meu celular e pressionei o dois. A voz tinha mudado, mas a saudação era a mesma.
A gravação me agradecia por ligar para o número de apoio para ex-usuários de drogas e
álcool. Ela me deu boas-vindas e se colocou à disposição para me ouvir falar de meus conflitos e necessidades em um ambiente estritamente confidencial.
Desliguei, como sempre.
Porque pessoas como eu, com um passado como o meu, não mereciam ajuda, e sim
solidão.
Meus passos me levaram à varanda, e eu acendi um cigarro, apoiando-o em um pequeno
ponto seco no chão. Fiquei escutando a chuva cair sobre True Falls, e meus olhos se fecharam.
Respirei fundo e me permiti sofrer durante os poucos minutos em que o cigarro queimava.
Pensei em Demi. Pensei em minha mãe. Pensei nas drogas.
Então, como sempre, pensei no filho que eu poderia ter tido se não fossem os demônios
dentro de mim.
Às vezes, o cigarro queimava por oito minutos. Outras vezes, dez.
Mas o que nunca mudava, não importava quanto tempo ele durasse, era o fato de que meu
coração, já devastado, sempre se dilacerava um pouco mais.
se passaram 5 anos e o Joseph achou que irá se dar bem com a Sadie hahahaha.
o que posso dizer é que o encontro da Demi e do Joseph já está próximo.
qual será a reação dela sobre o reencontro? deixem seus palpites.
o que acharam do capítulo? eu espero muito que vocês tenham gostado amores.
respostas do capítulo anterior aqui.
respostas do capítulo anterior aqui.
Jessieeeeeeee! Eu n sei se qro q eles se resolvam. Joseph é tão estúpido.
ResponderExcluirMas vc sabe q ele so me da essa raiva toda porque você é foda, ne? 😍
Mas depois ele não será mais estupido, ele irá melhorar.
ExcluirFico muito feliz por esta gostando e gostar das minhas fanfics, obrigada pelo o carinho <3
Beijos, Jessie.
Estou amando a história ❤️❤️❤️
ResponderExcluirFico muito feliz que esteja gostado amor.
ExcluirBeijos, Jessie.
Ai que ódio desse cabeça dura!!! Posta mais!!!
ResponderExcluirDepois ele irá melhorar.
ExcluirVou postar mais hoje.
Beijos, Jessie.
Aff, eu amo essa fic!!! Sem saber o que achar a respeito do que vai acontecer, mas aguardando o próximo cap anciosamente! 💖
ResponderExcluirFico muito feliz que esteja gostado amor.
ExcluirAinda tem muita coisa para acontecer.
Vou postar hoje.
Beijos, Jessie.